quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Grávida de trigêmeos passa 12 horas à espera de atendimento em MG

Motivo da demora foi a falta de UTI Neonatal em Araguari e região.

Médico informou que um já estaria morto, segundo a mãe da grávida.

Quase 12 horas de espera. Este foi o tempo que uma grávida de trigêmeos, com 29 semanas, esperou para ser transferida para um hospital com UTI Neonatal disponível. A mulher chegou à Santa Casa de Araguari, no Triângulo Mineiro, já em trabalho de parto por volta das 6h da manhã. A grávida foi atendida, mas o médico responsável disse que não faria o parto, pois só havia um leito de UTI Neonatal disponível no hospital.

Durante todo o dia a família tentou conseguir os leitos. Chamou a Polícia Militar e depois procurou Ministério Público. Por volta das 17h30, a grávida foi levada de ambulância para um hospital particular em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, a 250 quilômetros de Araguari.
Segundo a mãe da grávida, o médico que deu início ao atendimento em Araguari teria dito que um dos bebês já estaria morto.
A secretária de Saúde de Araguari, Iolanda Coelho, informou que na Santa Casa são oito leitos de UTI Neonatal credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e todos estão ocupados. Disse ainda que a grávida foi atendida por um obstetra que, ao verificar a necessidade do parto, acionou a Secretaria de Saúde que, por sua vez, acionou o SUS Fácil e a Central de Regulação.
Como em Uberlândia também não havia leitos, foram tentados outros municípios, até que houve a liberação em Patos de Minas.
A secretária disse também, que o médico responsável informou sobre a paciente e que os bebês teriam condições de aguardar pela transferência. Porém, Iolanda Coelho não soube o que teria levado um dos bebês à morte.

Transcrito do Portal G1 Triângulo Mineiro .

Pitaco do Blog
Mais uma vez, o nome da cidade é manchado por notícias ruins relacionadas à saúde pública. Provavelmente, os defensores do governo bradarão que a culpa é da oposição. O ex-juiz Rogério Fernal, por exemplo, não chegou a tanto, mas disse pela manhã em um programa de rádio que o prefeito não tinha culpa nesse episódio. Uma hora mais tarde, em outra emissora, o próprio prefeito, alheio à realidade da cidade que governa, fazia propaganda das melhorias que afirma ter implantado na saúde pública.
É claro que o setor de saúde pública, em condições "normais", já enfrenta problemas Brasil afora. Mas, parece que em Araguari as recidivas são mais frequentes do que em outras cidades.
Acompanhei esse episódio a partir de uma reportagem da Rádio Vitoriosa ontem pela manhã. Com o passar do tempo, o calvário da paciente, das crianças e da família foi se ampliando. Informações desencontradas, demora na definição de procedimentos, tudo contribuindo para aumentar a dor dos envolvidos.
Para que o problema fosse resolvido (insatisfatoriamente diante da perda de um dos bebês, uma menina), a família teve que procurar ajuda em emissoras de rádio, na Polícia Militar e no Ministério Público até conseguir uma internação em Patos de Minas, a 250 km de Araguari. Imaginem o sofrimento físico e psicológico dessa mãe durante a viagem? É esse o procedimento normal?
Sinceramente, não se pode encarar com naturalidade uma saúde pública que funcione na base da ocorrência policial e da intervenção dos veículos de comunicação. Essa é uma saúde doente. Ao que parece, em Araguari, as engrenagens do SUS só se destravam quando o fato ganha repercussão na mídia. Com medo de aumentar o desgaste dos governantes de ocasião perante a opinião pública, as soluções acabam sendo encontradas. Às vezes, tarde demais. Se os usuários forem humildes e não tiverem quem zele por eles, estarão irremediavelmente condenados a sofrer nos labirintos da saúde pública da cidade.
Contudo, isso não é culpa somente dos políticos e agentes públicos envolvidos. Todos nós contribuímos para que o sistema não funcione ou funcione de maneira desumana e cruel com os mais necessitados. Somos nós que, em regra, assistimos a tudo passivamente. Indiferentes à dor de pacientes e familiares, nos nivelamos em grau de desumanidade a alguns agentes públicos que atuam no SUS.
Por isso, é preciso insistir: temos que atacar as causas dos problemas, não as consequências. Exemplos? Se o dinheiro público tivesse sido corretamente aplicado, hoje teríamos um hospital municipal em funcionamento. Como os nossos representantes, com a nossa conivência, construíram um "elefante branco", o dinheiro público, ao invés de ser usado para instalar leitos de UTI em um hospital público, foi direcionado para um hospital privado, que, como sabemos, visa, sobretudo, ao lucro. Um erro leva ao outro. Tudo parece propositalmente orquestrado. Resumo da ópera: sem hospital público, os pacientes do SUS se tornaram reféns de empresários e profissionais do setor privado. É a versão araguarina do darwinismo: quem tem dinheiro se salva; quem não tem, geralmente, fica pelo caminho.

15 comentários:

Lorena disse...

Infelizmente este episódio só será mais um, entre vários que nem chegamos a ter conhecimento, o ano político esta chegando e como dizia John Galbraith "Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta".
É preciso mudanças urgentes...

Aristeu disse...

Nesta época é mesmo muito difícil. Até Jesus nasceu numa estrebaria.

Anônimo disse...

Fez-se um estardalhaço na entrega das UTI's neo natais da santa casa, com direito a babação de ovos da imprensa regional e politicos da cidade, e se me lembro bem (posso até procurar as fontes para verificar), o que se dizia era que TODA a UTI neo natal seria custeada pelo SUS, portanto não haveria nada que justifique esse imbroglio sobre a mãe ter entrado pela rede particular e depois ter pedido transferencia para o SUS, e isso apenas partindo para o principio legal da coisa.
Agora olhando pelo lado humano e prático, um nascimento de trigêmeos não é algo que acontece todos os dias, então mesmo se colocarmos a condição empresarial sobre o aspecto humano (que suponho que sejam), ainda assim poderiam perceber facilmente que além de humanitária, a transferência e atendimento a esta mãe e seus filhos poderia ter lhes rendido uma boa publicidade e uma grande chance de melhorar a imagem das instituições públicas e da santa casa (que na minha opinião, mistura demais o publico e o privado).
Se fossem só um pouco mais espertos (e nem digo mais humanos), poderiam ter transferido essa mãe para os leitos particulares seja lá de onde, e depois terem resolvido a questão com o SUS ou com quem mais fosse de responsabilidade, assim, hoje teriamos tres crianças vivas, uma mãe alegre e uma repercussão feliz sobre o nascimento de trigemeos em araguari NA SEMANA DO NATAL, ao invés de mais essa lambança pública envolvendo a cidade, o governo e a santa casa.

PS.: Gostaria de saber se esses caras tem a noção de que destruiram a vida dessa mulher e da familia para sempre, pois essa peregrinação atrás de atendimento apenas por ser pobre não será algo que ela vá se esquecer, mas isso eu deixo pra debater e perguntar em outra ocasião.

Atenciosamente.
Riberto de Sousa Junior.

Anônimo disse...

Ainda tem gente que tem a coragem de fazer a seguinte pergunta: "Por que sempre criticar a saúde?" É pra acabar!!!

Ianis disse...

UBERLÂNDIA-MG, 21 de dezembro de 2011.

Prezado Riberto,

Sim! Poderiam ter agido de outra maneira, se - e somente se - a vida humana tivesse seu devido valor em ARAGUARI.

E como disse o Marcos,

(...)
Um erro leva ao outro. Tudo parece propositalmente orquestrado. Resumo da ópera: sem hospital público, os pacientes do SUS se tornaram reféns de empresários e profissionais do setor privado. É a versão araguarina do darwinismo:

quem tem dinheiro...
(...)

E quem não tem, GRITA:

SOCORRO pela VIDA!
SOCORRO por JUSTIÇA!

E eu pergunto:

- Os responsáveis serão PUNIDOS, ou o esquema do ABAFÃO, da dispersão do silêncio e cegueira crônica já estão em AÇÃO ?!

Pergunto isso sutilmente, porque sabemos muito bem que QUEM TEM DINHEIRO, SE SALVA. SEMPRE.

Atenciosamente,
Janis Peters Grants.

Anônimo disse...

È uma pena, numa semana que deveria ser de alegrias, mais uma vez pessoas morrendo e sofrendo na santa casa com a péssima saude que não se tem em Araguari... Perder uma vida para certas pessoas parece ser tão simples e banal...

Em um fato de repercursao nacional muitos sofreram pela perda de um cachorrinho yorkshire que foi morto, aqui perdem-se crianças e adultos e tudo é tão normal,como se nem cachorros fossem...

Antonia disse...

Será que a vida das pessoas valem tão pouco assim, ou melhor a vida dos pobres, meu Deus será que nao podiam internar estas crianças em uma UTI qualquer sem credenciamento do SUS e depois fariam o que fosse necessário para resolver a questão? Deixar uma vida acabar por falta de dinheiro é muita falta de AMOR A VIDA, será que estas pessoas diretores de instituições particulares conseguem chegar em casa e lhar para seus filhos e não lembrar daquela criança que morreu por seus familiares não ter o MALDITO DINHEIRO????????????

Anônimo disse...

O bom foi a pressa da iolanda em falar que a culpa não foi da secretaria. dava até pulinhos na entrevista. Depois no Walmir deu entrevista dizendo que a culpa era do médico e do SUS fácil.

Danilo Coelho Carvalho disse...

Como advogado do Hospital, encaminhei nesta data/horário, uma nota da Santa Casa sobre o caso, ao administrador do blog.
Sobre os comentários acima, digo que a UTI Neo da Santa Casa é 100% SUS, e na ocasição, e ainda hoje, esta totalmente ocupada, pois Araguari atende a região. Como noticiado nos jornais a UFU também estava lotada.
Sobre quem tem dinheiro ou não; a família até queria o atendimento particular, mas nosso leitos são todos SUS, o $$ não faria diferença, como não fez.
Durante todo o dia a equipe de funcionários da SC prestou todos os atendimentos devidos.
A demora na transferencia em nada contribuiu para o feto morto. vide nota
A demora se deu tão somente pelo fato de falta de leitos.

Anônimo disse...

Secretária de Saúde de Araguari

"A secretária de Saúde de Araguari, Iolanda Coelho, informou que na Santa Casa são oito leitos de UTI Neonatal credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e todos estão ocupados.
Como em Uberlândia também não havia leitos, foram tentados outros municípios, até que houve a liberação em Patos de Minas."


Médico que realizou o parto

"O médico informou ainda que a unidade não tinha leitos de UTI Neonatal disponível, mas o hospital improvisou duas incubadoras para acolher a paciente."

OBS: O Hospital de Patos De Minas também não tinha leitos disponiveis mas improvisou, por que Araguari não fez o mesmo, já que a paciente teve que deslocar 250 KM até outra cidade para realizar o parto?



Secretária de Saúde de Araguari

"A secretária disse também, que o médico responsável informou sobre a paciente e que os bebês teriam condições de aguardar pela transferência."


Médico que recebeu a paciente

"O médico que recebeu a paciente na cidade do Alto Paranaíba garantiu que o caso era grave. “Ela chegou com 10 centímetros de dilatação e com indicação de cesariana absoluta. Então tinha que ser feito o parto imediatamente. A gestante correu risco de ganhar esse neném durante a viagem”, disse ginecologista e obstetra, Sérgio Piau."



Link's das matérias:

http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2011/12/gravida-de-trigemeos-perde-um-dos-bebes-durante-espera-em-mg.html

http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2011/12/gravida-de-trigemeos-passa-12-horas-espera-de-atendimento-em-mg.html

Danilo Coelho Carvalho - Advogado disse...

Devemos sempre assumir nossas posições...
Por que Araguari não improvisou?
Porque achamos que não cabe improviso e seria mais seguro transferi-la para um hospital onde houvesse leitos de uti neonatal.
Acho que o médico obstetra de Patos foi mal interpretado. Se a Regulação, pelo SUS Fácil, disse que Patos tinha 2 leitos e poderia receber a gestante, não podemos acreditar em improviso.
O Pediatra da UTI Neonatal de Patos recebeu as crianças, disse que um estava morto há algum tempo; conforme USG, realizado pela gestante, morto desde a 16ª semana (vide nota da Santa Casa)
Parece que estão procurando um culpado.
Mas, culpado do que? Se foi prestado todo atendimento a gestante e aos bêbes.
Culpado pela demora, pela dor da parturiente?
Se não há leito, a conduta plausível não seria procurar leito como fez a Santa Casa. E mais, se ela chegou a Patos de Minas e lá foi feito a cesária, ela porque ela podia ser perfeitamente transferida.
Questinar as condutas adotadas?
Mas, questinar se não somos capazes de nos identificar. Se nada aconteceu.
Será que não seria melhor unir forças para ajudar a gestante a se manter em Patos, perto de seus filhos, diga-se de passagem, ainda inominados(?).
Como Procurador da Santa Casa, vejo que não há, qualquer conduta, realizada pelos profissionais da Santa Casa, que possa ser questionada. Pelo contrário, se outra fosse adotada, o desfecho talvez não fosse o mesmo (e continuariam a procurar culpados).

Danilo Coelho Carvalho
Procurador da Santa Casa de Araguari

Unknown disse...

Danilo,

Não entrarei no mérito deste caso concreto, pois não conheço a verdade de cada detalhe.

Entretanto, parabéns pela postura democrática, transparente e serena.

Efetivamente, gestão em saúde é a tarefa mais espinhosa em qualquer dos setores (público ou privado). Justamente por ter componentes diferentes dos demais setores: a saúde e a vida de seres humanos.

Tive experiência (16 anos) nos dois setores e sei disso.

O maior entrave para a melhor estruturação do SUS, em relação à urgência e emergência (onde se enquadram as unidades e centros de Terapia Intensiva) é a falta de investimentos em infraestrutura (física e pessoal).

Desde o ano de 2000 a Emenda Constituicional 29 perambulou pelos escaninhos do Congresso Nacional, aguardando sua regulamentação.

Os governos Fernando Henrique, Lula e Dilma não fizeram esforços pela regulamentação, visto que a partir dela, a União, Estados e Municípios estarão legalmente obrigados a cumprir os percentuais mínimos de investimentos em saúde.

Vejo, agora, um montão de gente fazendo festa com o livro "A Privataria Tucana". Se houve irregularidade, tem mesmo que ser apurada e punir os culpados.

Porém, não vejo qualquer sinal dos pseudo socialistas ou alardeadores do interesse público em relação ao SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.

Enquanto isso, continuamos elegendo gente totalmente despreparada, tecnica e moralmente, para elaborar, modificar e gerir as políticas públicas do país.

A culpa maior pelos problemas monumentais do SUS é nossa mesmo.

FELIZ NATAL a você e todos os leitores do blog.

Unknown disse...

Em 28 de março de 2007, representei os secretários de saúde do Triângulo e Alto Paranaíba em reunião com o secretário de Estado da Saúde, Marcus Pestana.

Naquela ocasião foi aceita nossa solicitação para a implantação da UTI ADULTO em Araguari, além da ampliação dos leitos do HC-UFU e outras demandas da saúde regional.

Vide edição de Março/Abril 2007 do Jornal da AMVAP http://www.amvapmg.org.br/jornal.htm

Unknown disse...

http://www.gazetadopontal.com.br/inc/noticia_imprimir.asp?id=460

Secretário de Saúde confirma R$ 3,8 milhões para Pronto Socorro de Ituiutaba
Sexta-feira, 30 de Março de 2007

Secretário de Estado de Saúde, Marcus Pestana, confirmou no final da tarde da última quarta-feira (28/03) que já estão liberados desde o ano passado R$ 3,8 milhões para construção do Pronto Socorro de Ituiutaba.

A informação foi dada durante reunião do secretário com a Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba (AMVAP).
Segundo o secretário, os recursos para o Pronto Socorro de Ituiutaba estão na Secretaria de Transportes e Obras Públicas (SETOP) desde o ano passado e que a licitação já deveria ter sido feita.

O prefeito municipal de Ituiutaba, Fued Dib, afirmou que a população aguarda ansiosa o início das obras do Pronto Socorro. Fued Dib disse que iria pessoalmente à SETOP na manhã de hoje (29/03) para pedir mais agilidade no processo. O prefeito informou ao secretário que o Hospital São José receberá R$ 3 milhões de investimentos federais e que o município está no caminho certo para ter um Hospital Regional, que irá beneficiar toda a região.

O presidente da AMVAP, prefeito de Araguari Marcos Alvim, pediu ao secretário a criação de pólos regionais de Saúde em Araguari, Monte Carmelo, Patrocínio e Ituiutaba.

O deputado Luiz Humberto Carneiro, líder do PSDB e do Bloco Social Democrata, acompanhou a reunião e reforçou a importância das ações para melhorar o atendimento médico na região, tirando a sobrecarga do Hospital de Clínicas da UFU. “O Hospital tem um déficit de 1.200 leitos e o Estado está investindo na criação de novos centros de atendimento”, ressaltou o deputado.

Centro de Especialidades – O secretário de Saúde atendeu solicitação da AMVAP e autorizou a liberação de mais R$ 60 mil para o Centro de Especialidades, que está sendo construído em Uberlândia.

O Centro vai realizar diversos tipos de exame como eletrocardiograma, Eco - Doppler e endoscopia digestiva. A AMVAP vai arcar com os custos de atendimento até que a Lei Federal que trata dos Consórcios seja regulamentada. Após a regulamentação poderá receber recursos do SUS.
O secretário comprometeu-se também a liberar até o final do ano R$ 500 mil para compra de equipamentos para o Centro.

Também está previsto investimentos do Estado, segundo o deputado Luiz Humberto Carneiro, para criação de um laboratório na região para análise da água e sorologia de Zoonoses.

Credenciamento de leitos – A bancada mineira na Câmara dos Deputados fez uma emenda de suplementação orçamentária e destinou mais R$ 200 milhões para credenciamento de leitos em Minas Gerais. Na região serão 57.

Em Minas Gerais mais de 200 leitos estão parados aguardando o credenciamento, somente em Araguari são 24. Em Ituiutuba também há leitos parados esperando o credenciamento. Para resolver a situação, o secretário de Saúde já agendou reunião com o Ministro da Saúde para pedir agilidade nos credenciamentos no Estado.

A reunião contou com a presença do presidente da AMVAP, o prefeito de Araguari, Marcos Montes; do presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, o prefeito de Monte Alegre de Minas, Último Bitencourt; do secretário municipal de Saúde de Araguari, Edilvo Mota; dos prefeitos de Ituiutaba, Fued Dib; de Indianópolis, Renes Pereira, de Santa Vitória, Antônio Celso, da prefeita de Tupaciguara, Edilamar Novais Borges; do Gerente Regional de Saúde de Uberlândia, Daltro Catani, e do deputado José Maia.

Gazeta do Pontal de Minas
Fonte: www.gazetadopontal.com.br

Wellington disse...

A ùnica coisa que percebi assistindo as reportagens é que houve uma rápida tentativa de isentar culpados. Todo mundo tirando o corpo fora.
Se Patos Pode Improvisar, por que Araguari não o faz?
Deixar pobres sofrerem é bem mais fácil que improvisar. Então é natal....

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