segunda-feira, 13 de junho de 2011

Proposta de isenção de impostos sobre medicamentos

A carga tributária incidente sobre os medicamentos está em torno de 35,7%. O Deputado Reguffe (PDT-DF) apresentou proposta de desoneração tributária de todos os remédios. Se acolhida, custaria R$ 3 bilhões aos cofres públicos. Isso representaria 0,11% do Orçamento de 2011, que está na casa de R$ 2,73 trilhões.

6 comentários:

garliene arts disse...

Pode ser até um ato nobre do DEPUTADO, MAS a verdade se for bem analisada ,custa muitoooo mais pros cofres públicos, pois o que verifica-se é Licito. E ainda esta longeeeeee de redução.E este número é insignificante pelo que na verdade deveria ser reduzido. DEPUTADO REGUFFE , revalie que ainda tem como reduzir e muito os custos. =)

Anônimo disse...

Há uma distância abissal entre os custos de produção de mecidamentos e o preço de venda no balcão.

No ínício dos anos 2000, a Câmara dos Deputados arquivou a CPI dos Medicamentos; aquela mesma onde um representantes da indústria farmacêutica afirmou, perante parlamentares e imprensa, que o famoso medicamento "BO" poderia ser chamado de BOM PRA OTÁRIO.

Em 2002, numa visita de um deputado federal a Araguari, no salão da ACIA, perguntei a Sua Excelência porque a Câmara havia arquivado a CPI; ele (deputado) desconversou. E depois, ainda quiseram me passar uma descompostura, por ter sido, digamos, deselegante com S.Excia.

Há casos de medicamentos cuja MARGEM DE LUCRO chega a 1.000% (MIL POR CENTO). Quem tiver curiosidade, pode consultar o BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE (BPS) no site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br) onde constam os custos de aquisição de vários medicamentos e materiais hospitalares. Depois, é só comparar com os preços de farmácias, hospitais, etc...

Então, fica assim: ante a conivência do Congresso e do governo federal, e a omissão da sociedade civil, a população continuará pagando caro por algo que poderia ser barato.

Em 2007, como secretário municipal de saúde, tentei, juntamente com a Rede Fitocerrado (UFU), implantar em Araguari um laboratório público, para produção de medicamentos FITOTERÁPICOS, já aprovados pela ANVISA e MINISTÉRIO DA SAÚDE. Porém, esbarramos na inércia do alto comando e nas "forças ocultas" dentro da própria base de apoio ao prefeito, na Câmara Municipal. Intere$$e$ não poderiam ser contrariados, com certeza.

A iniciativa do deputado REGUFFE é válida. Mas tenho dúvidas de que encontre respaldo num parlamento que trabalha de costas para o Brasil.

EDILVO MOTA
Especialista em Gestão de Saúde
Ex-secretário municipal de saúde, em Araguari

Anônimo disse...

Há uma distância abissal entre os custos de produção de medicamentos e o preço de venda no balcão.

No ínício dos anos 2000, a Câmara dos Deputados arquivou a CPI dos Medicamentos; aquela mesma onde um representantes da indústria farmacêutica afirmou, perante parlamentares e imprensa, que o famoso medicamento "BO" poderia ser chamado de BOM PRA OTÁRIO.

Em 2002, numa visita de um deputado federal a Araguari, no salão da ACIA, perguntei a Sua Excelência porque a Câmara havia arquivado a CPI; ele (deputado) desconversou. E depois, ainda quiseram me passar uma descompostura, por ter sido, digamos, deselegante com S.Excia.

Há casos de medicamentos cuja MARGEM DE LUCRO chega a 1.000% (MIL POR CENTO). Quem tiver curiosidade, pode consultar o BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE (BPS) no site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br) onde constam os custos de aquisição de vários medicamentos e materiais hospitalares. Depois, é só comparar com os preços de farmácias, hospitais, etc...

Então, fica assim: ante a conivência do Congresso e do governo federal, e a omissão da sociedade civil, a população continuará pagando caro por algo que poderia ser barato.

Em 2007, como secretário municipal de saúde, tentei, juntamente com a Rede Fitocerrado (UFU), implantar em Araguari um laboratório público, para produção de medicamentos FITOTERÁPICOS, já aprovados pela ANVISA e MINISTÉRIO DA SAÚDE. Porém, esbarramos na inércia do alto comando e nas "forças ocultas" dentro da própria base de apoio ao prefeito, na Câmara Municipal. Intere$$e$ não poderiam ser contrariados, com certeza.

A iniciativa do deputado REGUFFE é válida. Mas tenho dúvidas de que encontre respaldo num parlamento que trabalha de costas para o Brasil.

EDILVO MOTA
Especialista em Gestão de Saúde
Ex-secretário municipal de saúde, em Araguari

Anônimo disse...

Alguma dúvida sobre os motivos de minha candidatura a vereador ter sido triturada pelo próprio governo e setores privados da saúde???

Edilvo

Aristeu disse...

Tributar em cima da desgraça do contribuinte? Estar necessitando de medicação é uma catástrofe.

garliene arts disse...

EDILVO Ontem, hoje, neste momento , agora , sempre,terei certeza que vc esta correto com suas ações , e acredite na minha modestia , se precisar estou aqui.Pois BASTA DE CORRUPÇÃO , o POVO não aguenta mais tanta ladainha e sujeira embaixo do TAPETE.

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