Grupo criminoso que fraudava o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi preso na manhã desta quarta-feira (16) pela Polícia Federal em Araguari (MG).
Em um ano, mais de R$ 1,5 milhão foi pago indevidamente a pessoas que não tinham direito ao benefício de aposentadoria dado pelo governo federal.
A operação Progeria resultou em 24 mandados de prisão temporária, um de condução coercitiva (levar uma pessoa a um determinado lugar contra a vontade dela) e 15 de busca e apreensão em residências de Araguari. A ação foi realizada com o apoio das polícias militares de Araguari e Uberlândia (MG).
O grupo, investigado desde junho de 2011, começava a ação em cartórios de registro civil. Um grande número de pessoas, dizendo-se ciganas e analfabetas, fornecia dados pessoais falsos e pedia certidões de nascimento.
Com as certidões em mãos, os fraudadores iam aos órgãos públicos e obtinham carteiras de identidade, carteiras de trabalho, CPFs e títulos eleitorais. Esses documentos eram apresentados ao INSS junto com o requerimento do benefício. Em um ano, mais de R$ 1,5 milhão foi pago indevidamente a pessoas que não tinham direito ao benefício de aposentadoria dado pelo governo federal.
A operação Progeria resultou em 24 mandados de prisão temporária, um de condução coercitiva (levar uma pessoa a um determinado lugar contra a vontade dela) e 15 de busca e apreensão em residências de Araguari. A ação foi realizada com o apoio das polícias militares de Araguari e Uberlândia (MG).
O grupo, investigado desde junho de 2011, começava a ação em cartórios de registro civil. Um grande número de pessoas, dizendo-se ciganas e analfabetas, fornecia dados pessoais falsos e pedia certidões de nascimento.
A prática foi feita várias vezes, já que o grupo ia aos cartórios mais de uma vez e solicitava novas certidões de nascimento.
Os investigados serão indiciados pelos crimes previstos nos artigos 171 (obtenção de benefício ilegal em prejuízo de outra pessoa); 288 (formação de quadrilha); 299 (inserir informação falsa em documento público ou particular) e 304 (usar documento falsificado), todos do Código Penal.
Os presos serão encaminhados ao presídio Jacy de Assis em Uberlândia, onde permanecerão à disposição da Justiça.
Transcrito do Portal R7
2 comentários:
E a Polícia Federal só age quando grampeou mais de 200 ligações telefônicas e 300 créditos indevidos de um só meliante. hehehehe
Agilidade...
pau na concorrência!!
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