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sexta-feira, 20 de abril de 2018

Ataques autoritários


Os ataques a quem exerce o controle social no município continuam. Já ingressei com ações judiciais e medidas administrativas cabíveis. Outras providências estão sendo tomadas. Se for necessário, detalharei esses insistentes ataques aqui no blog. Alguns agentes públicos parecem apostar na certeza da impunidade. Por isso, abusam do poder. Na contramão, continuo confiando na legalidade e na justiça para depurar as instituições públicas.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Cê acredita?!



A Operação Hoopoe investiga tráfico de influência no poder público municipal. Em resumo, apuram-se crimes ligados à violação ao princípio da impessoalidade, mediante a concessão de vantagens ilegais (criminosas) a algumas pessoas bem posicionadas dentro e diante da Administração Pública.  

Em resposta às investigações, o que o prefeito fez? Colocou sua nora para acumular a Secretaria de Administração com a de Saúde. E, para a supervisão dos cemitérios, nomeou o filho do dono de um jornal que recebe dinheiro de publicidade da Prefeitura via agência de propaganda.  Cê acredita?!

Esperando o prefeito...


Esperando o prefeito (i) exonerar os agentes políticos investigados pela Operação Hoopoe (quebra de confiança); (ii) abrir processo disciplinar para apurar os fatos; (iii) instaurar tomada de contas especial a fim de recuperar eventuais prejuízos causados aos cofres da Prefeitura e da SAE; e (iv) suspender todos os contratos suspeitos.

sábado, 14 de abril de 2018

Hoopoe


Esperando, ansiosamente, o Dr. Dejair Flávio de Lima publicar o causo do pássaro que andou comendo alguns bichos da fauna araguarina.

Cadê o prefeito?


A operação realizada pelo GAECO e Polícia Civil, com autorização judicial, prendeu dois auxiliares diretos do prefeito e afastou temporariamente nove servidores e agentes políticos. O prefeito Marcos Coelho, entretanto, ainda não veio a público se manifestar sobre a gravidade da situação, especialmente a respeito dos indícios de que grupos de corruptos atuavam com desenvoltura dentro do Prefeitura, fraudando licitações e contratos.

Não custa lembrar que o prefeito é o responsável pela escolha e vigilância dos seus assessores. Logo, tem o dever de explicar à sociedade quais providências serão adotadas para responsabilizar disciplinarmente os envolvidos (notem: não estou nem falando da falta de controle que levou a essa situação absurda). Refiro-me a ações punitivas e, nessa medida, preventivas de futuros delitos (pedagógicas).

Mais do que isso, para não repetir o baixo padrão ético de governantes que nomeiam e toleram corruptos em cargos públicos relevantes, Marcos Coelho já deveria ter exonerado todos os agentes políticos suspeitos e aberto processo disciplinar em relação aos demais envolvidos. É o mínimo que se espera!

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