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quinta-feira, 15 de março de 2018
quarta-feira, 14 de março de 2018
Carnaval 2013: TCE-MG irá decidir sobre denúncia
O edital da FAEC foi praticamente uma cópia do de Patrocínio, inclusive com um absurdo erro na hora de repetir o texto. |
Em 2013, publicamos posts sobre possíveis irregularidades na contratação dos shows e serviços para o Carnaval organizado pelo município. Encaminhamos denúncia ao Ministério Público, que não viu irregularidades nos gastos e arquivou o procedimento investigatório. Outra foi enviada ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais - TCE-MG, que, depois de cinco anos, irá "julgar" o caso.
Na época, mostramos, entre outras suspeitas, que o edital publicado pela FAEC foi praticamente uma cópia do de Patrocínio (inclusive, com um absurdo erro na hora de repetir o texto). Em ambos os municípios, a vencedora da licitação foi a Cia Fivela de Prata Ltda.
Vejam algumas postagens:
sexta-feira, 9 de março de 2018
Juízes ganham auxílio extra para fazer audiências
O Conselho Nacional de Justiça considerou regular o pagamento de mais um "auxílio" a magistrados. Disse que é legal juízes do Rio de Janeiro receberem um "auxílio extra" de R$ 8,6 mil mensais para realizarem audiências de custódia (para decidir sobre prisões em flagrante). E eu aqui pensando que juiz já ganhava muito bem justamente para presidir audiências. Tolinho!
Quem tem padrinho...
Em um ano, o sujeito estava fazendo piada por ter ficado de recuperação no ensino médio. No outro, é nomeado para coordenar pagamentos milionários no Ministério do Trabalho. Esse é apenas mais um exemplo de como são preenchidos os cargos em comissão no Brasil. O pior é que boa parte desses cargos não é criada para atender ao interesse público, mas sim para acomodar os apadrinhados dos políticos.
Ministério Público de Contas investiga contratos de limpeza dos cemitérios
O Ministério Público de Contas (órgão que atua junto ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais) instaurou procedimento preparatório para fiscalizar os contratos de prestação de serviços de limpeza dos cemitérios. A fiscalização foi aberta a pedido da Associação do Direito e da Cidadania de Araguari (ADICA). Abrangerá o exame da legalidade dos procedimentos prévios à contratação e os gastos realizados durante a execução de contratos a partir de 2014. Para instruir o processo, o Ministério Público requisitou informações e documentos junto ao prefeito Marcos Coelho, que tem o prazo de trinta dias para responder.
quinta-feira, 8 de março de 2018
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