sexta-feira, 27 de julho de 2012

A serviço da campanha

A cidade respira política. Alguns agentes públicos trabalham freneticamente. Não no serviço público. Mas sim nos comitês eleitorais. Imaginem se se dedicassem tanto ao trabalho quanto se doam às campanhas eleitorais... O serviço público estaria em outro patamar de qualidade.

Um comentário:

Anônimo disse...

Meu comentário parte do ponto de vista neutro, apolítico e gostaria que fosse considerado apenas como uma opinião externa,
É fácil julgarmos pessoas que se econtram impotentes para administrar corretamente algo que lhes foi entregue sem diretrizes ou sem recursos. Da mesma forma, é prático inibirmos atitudes procurando denigrir a idoneidade destas pessoas.
Consideremos que, antes de realizarmos julgamos precoces, deveríamos antecipar a vontade de muitas pessoas em corrigir o que está errado, em sua luta por procurar justiça social.
Qualquer cientista político pode afirmar que somos governados indiretamente pelas indústrias, pelos bancos, pelo poder das grandes fortunas que, simplesmente fazem o que querem e controlam toda a política mundial.
Isto é fato, tolos os que acham o contrário. Governar é complicado, porque procurar dirigir algo que será destinado ao benefício de um povo entrará diretamente em conflito com estes poderes. Não serão as oposições que dificultarão um caminho correto a seguir, pois os interesses financeiros ocultos nessa operação serão sempre fortes e dominantes e não permitirão que nada os impeça de obter lucros em qualquer ínfimo lugar deste país.
Erros serão cometidos de formas ardilosas, pessoas de bem serão usadas como bodes espiatórias e acusadas de incopetência,
Portanto, não há formas de uma administração competente enquanto todos os lados não se unirem em esforços e, de forma imparcial, procurarem acima de tudo o respeito entre si acima de suas ambições pessoais.
É importante ressaltar que, acima de tudo, há um povo carente que tem seus direitos corrompidos. Essa deveria ser a meta de todo político e administrador: Devolver esses direitos a quem de direito.

Não me permiti postar anônimamente, meu nome é José F.Salles, não sou de Araguari, nem ao menos de Minas. Sou do Rio de Janeiro, uma cidade mergulhada em uma política cruel e desumana que agride um povo para benefíciar uma indústria imobiliária e de turismo.

Me perdoem se minha psotagem pode ser considerada como indevida.

Minhas sinceras saudações a todos, indistintamente.

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