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sábado, 11 de agosto de 2018

Limpeza na SAE


A SAE irá gastar R$ 329 mil por ano com os serviços de copa, limpeza e conservação de suas instalações.

Festa


Prefeitura irá gastar R$ 228 mil com a locação de estruturas e serviços para shows no aniversário do município.  

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

TCE examina possíveis irregularidades na contratação de comissionados


Recebemos denúncias sobre possíveis irregularidades no preenchimento de cargos na Procuradoria-Geral do Município por servidores comissionados, e não concursados. De posse dos documentos recebidos, enviamos uma denúncia ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, que já está examinando o caso. Estamos estudando a adoção de outras medidas.

sábado, 4 de agosto de 2018

Coisas do arco da velha


Políticos denunciados por uma entidade de controle social passaram de acusados a acusadores. Em depoimentos prestados em processos em que deveriam ser investigados, passaram a atuar ao lado de um membro do Ministério Público e desandaram a atacar a pessoa jurídica que os denunciou. Só resta saber como andam as investigações dos fatos denunciados pela tal entidade... Como dizia um jornalista já falecido, "são coisas do arco da velha".

Política no Ministério Público


Está em andamento uma absurda tentativa de integrantes do Ministério Público obterem autorização para disputar eleições sem terem que deixar o cargo. Isso comprova que muitos deles perderam a imparcialidade, atributo essencial para ser um promotor ou procurador. Vale lembrar que já existem casos de membros da instituição usando o cargo para fazer política, intrometendo-se, inclusive, na área de atuação discricionária de agentes políticos. Foi nesse contexto que surgiu recentemente a figura do promotor ou procurador que usa as redes sociais para conseguir condenações midiáticas prévias em processos criminais nos quais atuam como acusadores (partes). Só falta agora o Ministério Público fazer política partidária e usar os poderes que possui (de investigar, por exemplo) para perseguir adversários e engavetar investigações de seus "peixes". Como dizia meu pai, é o fim da picada!

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

O que é prioridade?


Um mês de espera para realizar uma cirurgia no fêmur. Enquanto isso, investiga-se um esquema para furar a fila de cirurgias no município. Pior ainda: apesar dessa e outras mazelas na saúde pública, o prefeito quer "dar" um show de presente ao povo no aniversário do município.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

O elefante e a formiguinha


A moda entre os brasileiros é seguir a manada. Inflamados pelo ódio propagado nas redes sociais, criminalizam movimentos sociais, sindicatos e beneficiários do bolsa-família, por exemplo. Atacam a formiguinha enquanto o elefante pasta tranquilamente o dinheiro público. Em julho deste ano, um juiz do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais recebeu mais de meio milhão de reais no contracheque. O Tribunal disse que é indenização por "férias-prêmio". Detalhe: ao contrário da maioria dos servidores públicos e empregados privados, juízes, que já gozam dois meses de férias por ano, recebem indenização por férias-prêmio não gozadas. E a manada segue sem saber por que falta dinheiro para a saúde pública, por exemplo.

"Pelo menos quatro desembargadores e dois juízes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais receberam no mês de julho contracheques superiores a R$ 100 mil. Somente um desses juízes, de entrância especial, recebeu mais de meio milhão de reais.

O valor líquido, já com os descontos, foi de R$ 501.624,02, o que equivale a quase 15 vezes o teto do serviço público brasileiro, que é o salário de R$ 33,7 mil, pago aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Apenas de “vantagens eventuais”, o magistrado recebeu R$ 477.067,87. O valor, segundo fontes, foi a título de indenização por férias-prêmio. Os dados foram obtidos no portal da Transparência no site do TJ. (tjmg.jus.br)"


Clique aqui e leia o restante da reportagem no Estado de Minas.

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