Imagem extraída dos autos da ação de investigação judicial eleitoral proposta pelo Ministério Público Eleitoral. |
Essa afirmação foi feita, nas redes sociais, por Daniela Corcino, coordenadora do ambulatório da Imepac e "responsável direta pela marcação de consultas", para agradecer seus pacientes pela vitória da chapa Major Renato e Maria Cecília.
Pitacos:
Confissão. A própria funcionária da Imepac reconheceu ter participado da campanha eleitoral.
Discordância. O Ministério Público não concordou muito com a ética usada na campanha. Entendeu ter havido abuso do poder econômico, caracterizado, entre outros fundamentos, pelo uso de funcionários da Imepac a serviço da campanha do Major Renato.
Com base nesse e em vários outros motivos, a promotora Cristina Fagundes pediu a cassação da chapa e a inelegibilidade dos referidos candidatos e dos senhores José Júlio Lafayete e Lucas Thiago (leia aqui).
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