Destacou: garrafa de cachaça por R$ 380, compra de camarão rosa tamanho GGG por R$ 230 o quilo, aluguel de uma lancha para passear por R$ 30 mil.
Ao falar do abastecimento da adega do Palácio da Alvorada, noticiou terem sido adquiridas: 6 garrafas da cachaça Havana, ao preço de R$ 246 a unidade; 6 garrafas do espumante Freixenet Cava Premium, por R$ 91 cada; 6 garradas do vinho português Quinta das Tecedeiras, no valor de R$ 136 a unidade; e 8 garrafas da cachaça Montanhesa Tonel, produzida em Araguari-MG, no valor de R$ 280 cada uma delas.
Observação do blogueiro:
"O cartão de pagamento do governo federal, na forma de cartão de crédito, foi criado para pagar despesas eventuais de pequeno valor, que exigem pronto pagamento, e também compras em caráter sigiloso. Na prática, podem comprar quase tudo, como combustível, passagens aéreas, medicamentos, material para construção, material impresso, etc. Também podem ser usados em restaurantes e para compras em supermercados e padarias."
Lúcio Vaz já mostrou que o presidente Jair Bolsonaro mantém em segredo mais de dois terços das informações sobre gastos com cartões corporativos do governo federal, num total de R$ 13,5 milhões (clique aqui).
Demonstrou, ainda, que, no último ano completo da presidente Dilma, as despesas com cartão corporativo alcançaram R$ 26 milhões (em valores atualizados) até o mês de junho – 25% a mais do que no atual governo no mesmo período (clique aqui).
Outras reportagens virão.
Leia mais na Gazeta do Povo.
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