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5 comentários:
Outro buraco
Antes de qualquer censura
Quero esclarecer direito:
Estes versos buscam a cura
De quem tem o preconceito.
Tenho mais de quarenta
E tal idade é indicada,
Mesmo que nada aparenta,
Pra o homem levar “dedada”!
Na ante-sala do urologista,
Alguns de chapéu disfarçados,
Óculos escuros esportistas,
Cada qual amargurado!
Tomei um banho caprichado,
Perfumei o meu cangote,
Só não me pus depilado...
Lá no fundo vai que’u goste!
O doutor tinha uma estatura
Que me deixou confiante.
Mergulhei na aventura:
Eu sou macho e não amante!
Tive então uma experiência,
De todas a mais profunda,
Um sujeito das ciências
Começou a circundar!
Fiquei prostrado à mostra,
Respondia com gemidos
Cara de quem não gosta,
Um trancamento fingido!
Tenho que tomar cuidado,
Vale a pena ir de novo?
Até já fui convidado,
Deixe a boca do povo...
Dói muito mais o dentista,
Mas a verdade do toque
É que faz terra, o eletricista,
Ainda assim levei choque.
Enfim fiz o exame,
Mas estou desapontado,
Pois um novo vexame
Daqui um ano passado.
ha ha ha ha ha ha...
Cada buraco com a sua piada...
É ilusão de ótica ou o tatu tá amarrado pela cintura por uma providencial corda??
O Aristeu é impagável, como diz o Edilvo. O poeta realmente sabe qual a diferença entre o fio-terra e o exame de toque. Deve ser a mesma entre o beijo e o beijo técnico...rs
Sobre os buracos da SAE, realmente a charge é muito parecida com a realidade. Pelo que vi nas leis que organizaram a SAE, nós temos lá muito cacique para pouco índio.
Caro Edilvo, pura ilusão de ótica. Ampliei o original da imagem e vi que o cabo de uma ferramenta perfurante dá a impressão de servir de cabo de socorro. Ele deve estar com a corda no pescoço com tantos fiscais exigindo produção.
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