De acordo com a ação de investigação judicial eleitoral ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral, o IMEPAC pediu votos, de forma explícita, para o candidato Major Renato. Uma das formas usadas foi o disparo em massa de mensagens via WhatsApp para pessoas assistidas pelo Núcleo de Prática Jurídica da instituição de ensino.
Pitaco do Blog
Para refletir...
1) disparos em massa geram um custo financeiro mensurável que, aparentemente, não foi declarado nas contas da campanha;
2) pessoas jurídicas, como a IMEPAC, não podem financiar campanhas eleitorais;
3) extrai-se do pedido feito pelo MP que a IMEPAC teria usado um banco de dados de interesse público (assistência judiciária gratuita é um dever do Estado e um direito fundamental do hipossuficiente) para apoiar um candidato.