Quando iniciei as atividades no blog, já sabia que sofreria perseguições e tentativas de silenciamento por parte de pessoas incomodadas com denúncias sobre irregularidades na gestão pública. Dois indivíduos enviaram representação ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), órgão onde trabalho, para questionar a minha atuação:
- Leonardo Furtado Borelli, servidor comissionado que ocupa o cargo de procurador-geral do município; e
- André Luís Alves de Melo, promotor de justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.
Observações:
1ª o desfecho das duas representações, consideradas semelhantes pelo TCDF, foi idêntico: improcedência e arquivamento;
2ª os representantes não residem no Distrito Federal nem recolhem tributos aqui, não se sabendo, portanto, qual tipo de interesse ou motivação possuíam ao representar;
3ª como o primeiro cidadão acima atribuiu a mim a prática de crime, noticiei o fato ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, para investigação.
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