OMinistério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Civil realizam, na manhã desta sexta-feira (13), a Operação “Hoopoe” em Araguari. De acordo com a Promotoria, as investigações tiveram início após denúncias de venda irregular de túmulos no Cemitério Bom Jesus da Cana Verde e, posteriormente, foi constatado um esquema de desvio de recursos públicos praticado por agentes públicos e políticos da cidade. Os nomes dos investigados ainda não foram informados.
O MP informou que estão sendo cumpridos nesta manhã três mandados de prisão temporária, mais de 30 mandados de buscas e apreensão, além de nove ordens judiciais de afastamento de servidores e agentes políticos, inclusive ligados ao Executivo Municipal. O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Araguari para se posicionar sobre o assunto, porém as ligações não foram atendidas.
Conforme apuração dos promotores de Justiça, os investigados aproveitavam os cargos em diversos setores da Prefeitura e da Superintendência de Água e Esgoto (SAE) para obter benefícios políticos e econômicos em proveito próprio e de terceiros. A reportagem também enviou e-mail para a SAE e aguarda retorno.
Os suspeitos podem responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, fraude à licitação e lavagem de dinheiro, cujas penas variam de três a 12 anos de prisão.
O prejuízo ao erário e detalhes de como os suspeitos se articulavam não foram informados. Uma coletiva de imprensa será realizada às 14h, na Delegacia Regional da Polícia Civil, para mais esclarecimentos.
Os trabalhos contam com o apoio da Promotoria de Justiça de Defesa de Patrimônio Público de Araguari, do núcleo central do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em Belo Horizonte, Grupo Especial do Patrimônio Público (GEPP), Grupo de Apoio Policial (GOP) e Promotoria de Justiça de Combate aos Crimes Cibernéticos e Polícia Civil.
A operação conta com a participação de três promotores e 110 policiais civis. O nome da operação se refere ao pássaro da mitologia que come excrementos.
O MP informou que estão sendo cumpridos nesta manhã três mandados de prisão temporária, mais de 30 mandados de buscas e apreensão, além de nove ordens judiciais de afastamento de servidores e agentes políticos, inclusive ligados ao Executivo Municipal. O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Araguari para se posicionar sobre o assunto, porém as ligações não foram atendidas.
Conforme apuração dos promotores de Justiça, os investigados aproveitavam os cargos em diversos setores da Prefeitura e da Superintendência de Água e Esgoto (SAE) para obter benefícios políticos e econômicos em proveito próprio e de terceiros. A reportagem também enviou e-mail para a SAE e aguarda retorno.
Os suspeitos podem responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, fraude à licitação e lavagem de dinheiro, cujas penas variam de três a 12 anos de prisão.
O prejuízo ao erário e detalhes de como os suspeitos se articulavam não foram informados. Uma coletiva de imprensa será realizada às 14h, na Delegacia Regional da Polícia Civil, para mais esclarecimentos.
Os trabalhos contam com o apoio da Promotoria de Justiça de Defesa de Patrimônio Público de Araguari, do núcleo central do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em Belo Horizonte, Grupo Especial do Patrimônio Público (GEPP), Grupo de Apoio Policial (GOP) e Promotoria de Justiça de Combate aos Crimes Cibernéticos e Polícia Civil.
A operação conta com a participação de três promotores e 110 policiais civis. O nome da operação se refere ao pássaro da mitologia que come excrementos.
Transcrito do G1 Triângulo Mineiro.
Pitaco do Blog
A frase-título foi dita pelo saudoso ministro Teori Zavascki, do STF, e se referia às investigações da Lava-Jato, processos do qual era relator. Cabe perfeitamente ao caso reportado pelo G1.
Note-se que os corruptos se aproveitam de qualquer brecha existente para a corrupção. Inclusive, valem-se do poder (da edição de leis, por exemplo) para criar novas possibilidades de corrupção.
Para obter enriquecimento fácil e ilícito, não se preocupam com ninguém. No caso específico da venda ilegal de túmulos, até a dor dos parentes enlutados era usada para obter vantagens indevidas.
Sei não, mas até Deus já deve estar repensando o destino que irá dar à sua criatura.
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