Em entrevista coletiva
realizada na tarde hoje, o Delegado Fernando Storti trouxe informações sobre o
caso do e-mail de teor pejorativo à pessoa do procurador-geral do município,
Leonardo Borelli.
A partir da representação
encaminhada pela vítima, Leonardo Borelli, com autorização judicial, a Polícia
Civil quebrou o sigilo da correspondência eletrônica, obtendo os dados
necessários à investigação junto ao Google. Em seguida, foi realizada busca e
apreensão de um notebook na casa de Leonardo Procópio, um dos investigados.
De acordo com a autoridade
policial, o e-mail supostamente ofensivo à honra do procurador-geral foi enviado
de uma lan house para os vereadores e outras pessoas no dia 26 de junho do corrente
ano. Esse ato teria sido praticado por Leonardo
Procópio, que trabalhava na Secretaria, mas não é funcionário público municipal.
Leonardo Procópio confessa a
prática dos atos a mando do secretário de Agricultura, Jonalvo Absair Lopes, e do diretor daquela pasta, Antônio Espigão. Os
supostos mandantes negam as acusações.
Segundo o delegado, em tese,
podem ter sido cometidos cinco crimes: calúnia, injúria, difamação, constrangimento
ilegal e ameaça.