sexta-feira, 27 de março de 2020

Sem licitação, propaganda do "Brasil não pode parar", custará R$ 4,8 milhões














A propaganda para defender a tese do isolamento vertical - com o slogan "O Brasil Não Pode Parar" - custará R$ 4,8 milhões (R$ 4.897.855,00). A campanha, seguindo a "tese" do presidente Jair Bolsonaro, irá defender a interrupção do isolamento da população mais jovem.

A contratação foi realizada sem licitação. O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.

De acordo com Guilherme Amada, da Época, a Secretaria Especial de Comunicação Social - Secom avaliou 12 propostas, e o "martelo foi batido por Carlos Bolsonaro."


Pitaco do Blog

Não basta correr um risco maior ainda de contrair a doença. É preciso desempenhar o papel de idiota completo, pagando por uma campanha publicitária contrária às recomendações de médicos e cientistas. 

Detalhe interessante é que, ao contrário cidadão-contribuinte, que poderá morrer na fila de um SUS em colapso, o presidente da República contará, se necessário, com uma UTI pronta para socorrê-lo.

Nem falarei do fato de Carlos Bolsonaro, que não ocupa cargo no governo, ter batido o martelo para escolher a empresa contratada. Afinal, princípios, como os da moralidade e da impessoalidade, já não mais vigoram no Brasil. No derretimento da democracia, aos filhos do rei tudo é permitido.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Minas tem 2 mil leitos em hospitais inacabados

Reportagem do Estado de Minas mostra que Minas possui 16 unidades médicas com obras atrasadas ou paralisadas que poderiam aliviar atendimento na pandemia do coronavírus. São 2 mil leitos em hospitais inacabados. 

Vejam onde estão esses leitos que poderiam estar sendo usados pelos pagadores de impostos:

Pitacos do Blog

A reportagem nem falou do "Hospital Municipal de Araguari". Esse já é caso perdido!

Aposto que vários responsáveis por irregularidades nessas e em outras obras de hospitais estarão pedindo votos aos eleitores nas eleições municipais. E o pior: alguns serão eleitos.

terça-feira, 17 de março de 2020

Irresponsabilidade


Autores do pedido de impeachment de Dilma questionam capacidade política e mental de Bolsonaro para permanecer no cargo

Miguel Reale duvida da saúde mental do presidente. Janaína Paschoal quer impeachment de Bolsonaro.










Miguel Reale, um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, duvida da sanidade mental de Jair Bolsonaro. Ele entende que o presidente deve ser considerado “inimputável”, por ter decidido participar do protesto em seu favor que pedia o fechamento do  Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), em plena epidemia do coronavírus:


“Seria o caso de submetê-lo a uma junta médica para saber onde o está o juízo dele. O Ministério Publico pode requerer um exame de sanidade mental para o exercício da profissão. Bolsonaro também está sujeito a medidas administrativas e eventualmente criminais. Assumir o risco de expor pessoas a contágio é crime”.

Já a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP), coautora do pedido de impedimento de Dilma,  foi além. Em discurso na Assembleia Legislativa de São Paulo, ela pediu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Veja abaixo:



sábado, 22 de fevereiro de 2020

Postagem em destaque

MPMG abre inquérito para investigar nepotismo na Prefeitura de Araguari

O prefeito, Major Renato Carvalho Fernandes, e Thaís Carvalho Fernandes figuram como representados em inquérito civil público aberto pelo Mi...