A propaganda para defender a tese do isolamento vertical - com o slogan "O Brasil Não Pode Parar" - custará R$ 4,8 milhões (R$ 4.897.855,00). A campanha, seguindo a "tese" do presidente Jair Bolsonaro, irá defender a interrupção do isolamento da população mais jovem.
A contratação foi realizada sem licitação. O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.
De acordo com Guilherme Amada, da Época, a Secretaria Especial de Comunicação Social - Secom avaliou 12 propostas, e o "martelo foi batido por Carlos Bolsonaro."
A contratação foi realizada sem licitação. O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.
De acordo com Guilherme Amada, da Época, a Secretaria Especial de Comunicação Social - Secom avaliou 12 propostas, e o "martelo foi batido por Carlos Bolsonaro."
Pitaco do Blog
Não basta correr um risco maior ainda de contrair a doença. É preciso desempenhar o papel de idiota completo, pagando por uma campanha publicitária contrária às recomendações de médicos e cientistas.
Detalhe interessante é que, ao contrário cidadão-contribuinte, que poderá morrer na fila de um SUS em colapso, o presidente da República contará, se necessário, com uma UTI pronta para socorrê-lo.
Nem falarei do fato de Carlos Bolsonaro, que não ocupa cargo no governo, ter batido o martelo para escolher a empresa contratada. Afinal, princípios, como os da moralidade e da impessoalidade, já não mais vigoram no Brasil. No derretimento da democracia, aos filhos do rei tudo é permitido.
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