terça-feira, 8 de dezembro de 2015

MP de Goias investiga mais fraudes na compra de medicamentos


O Ministério Público de Goiás (MPGO) propôs ação civil pública por ato de improbidade contra um ex-prefeito e seis servidores do município de Caiapônia-GO. Além deles, são réus as empresas Dalia Distribuidora Hospitalar Ltda., Distribuidora Brasil Com. de Produtos Médicos Hospitalares Ltda., Globo Reagentes e Equipamentos para Laboratórios Ltda., Recmed Comércio de Materiais Hospitais Eireli, C&C Hospitalar Ltda., Única Dental Venda de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda., Triunfarma Comercial de Medicamentos Ltda. e a Pró-Remédios Distribuidora de Produtos Farmacêuticos e Cosméticos Ltda. e seus sócios. De acordo com o MPGO, juntos, eles organizaram um esquema para fraudar processos licitatórios para a compra de medicamentos para o município, causando prejuízos na ordem de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos (clique aqui e leia a notícia completa).

Enquanto isso, em Araguari, o Ministério Público de Minas Gerais...


Então, é Natal?!


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Desperdício de dinheiro na saúde pública



O cidadão Paulo Matias Peters vem cobrando uma solução para o Posto de Saúde do Santa Terezinha. Conforme ele demonstrou na foto acima, a unidade de saúde está desativada há 9 (nove) meses aguardando reforma. Até agora, nada foi feito e o prédio já começa a sofrer atos de vandalismo. Além disso, a Prefeitura continua pagando alugueis pelo uso de um posto improvisado. Isso é desperdício de dinheiro público. Pior: equivale a jogar fora o dinheiro da saúde pública.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Subsecretários: quantos são, quanto ganham?



É um direito do cidadão saber como está sendo gasto o dinheiro público. Sem esse conhecimento, proporcionado pela transparência, é praticamente impossível avaliar o destino dos nossos impostos. 

Nesse sentido, este blogueiro acredita que o araguarino deve saber que o Poder Executivo, com a aprovação da Câmara de Vereadores, criou, em 2013, 7 (sete) cargos de subsecretário, conforme lei acima. A remuneração prevista para esses cargos, à época, era de R$ 3.750,00 (três mil, setecentos e cinquenta reais).

Para que os contribuintes saibam quem são e quanto recebem esses subscretários, segue a lista com os salários que eles receberam em junho deste ano (observação: o portal da transparência não informa a remuneração mais recente).




sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Tarja Preta: mitos e verdades (parte 5)


VERDADE

A empresa Interlagos, da qual era sócio o empresário Vivaldo Pinheiro Guimarães, não teve participação no esquema de fraude de licitações nem tinha negócios com a Prefeitura de Araguari. Por isso, o assunto sequer foi investigado pela comissão de sindicância presidida pelo secretário Antidrogas, José Pacífico Martins Ferreira, e pela Comissão Legislativa de Inquérito, presidida pelo vereador Léo Mulata.


MITOS

É pura lenda a informação de que a Interlagos ganhou licitação para reformar as piscinas do Araguari Tênis Clube. Portanto a imagem abaixo não existe.


Também é mentirosa a informação de que os serviços realizados pela referida empresa apresentaram problemas menos de um ano após a conclusão da reforma (clique aqui).





































Clique nos links abaixo e veja os outros episódios de "mitos e verdades" da Tarja Preta.

Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 - Parte 4

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Procuradoria-Geral: muito cacique pra pouco índio


É comum o uso da expressão "muito cacique pra pouco índio", a significar que existem mais chefes do que subordinados em determinado órgão ou repartição. Desconheço sua origem, mas, não estaria totalmente errado se afirmasse que ela foi cunhada com base no que ocorre na Procuradoria-Geral de Araguari.

Conforme o quadro acima, existem 8 (oito) procuradores no órgão. Nenhum concursado para o cargo de procurador. Todos comissionados com os pomposos nomes de procurador-geral, subprocurador-geral, etc. Na condição de índios, o órgão conta com apenas 3 (três) advogados concursados.

Essa situação revela uma grave patologia. Na verdade, é o retrato da ilegalidade e da imoralidade que vicejam no Paço Municipal. Em uma gestão minimamente séria e impessoal, esses cargos deveriam ser ocupados por servidores da carreira de procurador. Não por alguns apadrinhados. Entretanto, não se veem ações para realizar concurso público e prover esses cargos. Lei criando os cargos já existe (clique aqui). Só falta cumpri-la.

Para piorar o quadro, a denotar talvez a incapacidade técnica dos jabutis da Procuradoria-Geral, o município vem abusando da contratação de escritórios de advocacia para realizar serviços que deveriam ser feitos por seus procuradores. A contratação do escritório do advogado Tomaz Chaby, réu na Operação Tarja Preta, é um desses exemplos (clique aqui). A reiterada contratação do escritório ligado ao deputado Arnaldo Silva é outro (clique aqui).

Obviamente, apenas para concluir, essa situação indecente só existe devido a falhas dos órgãos de controle. Fico num exemplo. Ao que parece, o promotor de Justiça André Luís Alves de Melo, a exemplo de sua antecessora na promotoria responsável pela defesa do patrimônio público, Leila Maria Correia de Sá e Benevides, acha perfeitamente normal que: i) todos os procuradores do município sejam comissionados; ii) que o município não realize concurso para preencher cargos vagos de procurador; iii) que o município, apesar de ter quadro próprio de procuradores e advogados, continue contratando escritórios de advocacia, mormente um ligado a um deputado de Uberlândia, para realizar serviços que deveriam ser feitos por servidores públicos.

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