A 2ª Vara Cível da Comarca de Araguari deferiu pedido cautelar de indisponibilidade dos bens do ex-prefeito Raul Belém e de outros três ex-servidores no valor de até R$ 702,5 mil. Os réus respondem por improbidade administrativa devido à contração informal de uma empresa de caçambas para prestar serviços ao município em 2013.
A decisão provisória e de urgência foi proferida, na terça (20), pela juíza Juliana Faleiro de Lacerda Ventura, que, também, abriu prazo para que os réus apresentem defesa. Dessa decisão cautelar ainda cabe recurso.
A ação de improbidade administrativa com pedido de liminar foi ajuizada pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Araguari no começo deste mês. Além do ex-prefeito, figuram como réus o ex-secretário Uguney Carrijo Rodrigues, o ex-assessor e atual vereador Jander Souza Patrocínio e o ex-suprocurador Marcel Mujali Ribeiro.
Segundo a petição do Ministério Público, em fevereiro de 2013 a empresa Disk Caçamba foi contratada de forma emergencial, sem contrato formal ou processo licitatório.
O proprietário da empresa alegou que os serviços "contratados" totalizaram R$ 690 mil e que, para executá-los, teve que locar mais 13 caminhões para atender aos pedidos do município.
A petição narra ainda que o ex-secretário de Serviços Urbanos e o então subprocurador do Município combinaram pagar parcialmente a dívida com os motoristas da empresa no valor de R$ 150 mil.
Conforme consta do processo, existem indícios de que pagamentos foram feitos informalmente (por fora da contabilidade oficial) aos prestadores de serviços subcontratados pela empresa.
Saiba mais sobre o assunto:
A ação de improbidade administrativa com pedido de liminar foi ajuizada pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Araguari no começo deste mês. Além do ex-prefeito, figuram como réus o ex-secretário Uguney Carrijo Rodrigues, o ex-assessor e atual vereador Jander Souza Patrocínio e o ex-suprocurador Marcel Mujali Ribeiro.
Segundo a petição do Ministério Público, em fevereiro de 2013 a empresa Disk Caçamba foi contratada de forma emergencial, sem contrato formal ou processo licitatório.
O proprietário da empresa alegou que os serviços "contratados" totalizaram R$ 690 mil e que, para executá-los, teve que locar mais 13 caminhões para atender aos pedidos do município.
A petição narra ainda que o ex-secretário de Serviços Urbanos e o então subprocurador do Município combinaram pagar parcialmente a dívida com os motoristas da empresa no valor de R$ 150 mil.
Conforme consta do processo, existem indícios de que pagamentos foram feitos informalmente (por fora da contabilidade oficial) aos prestadores de serviços subcontratados pela empresa.
Saiba mais sobre o assunto:
4 comentários:
demoro vai cavando que aparece mais coisas.
O nobre vereador e protetor envolvido nessas coisas?
O juliano tem que entrar na justiça para ele receber. Tem muita coisa escondida. O dinheiro público rolou igual água para todos os cantos.
que respondam por seus atos..... isso a maria belem nao fala na radio.
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