sábado, 3 de junho de 2023

É pra acabá com os piqui do Goiás!

 

"Em situação de pires na mão". 

Yara Alves Ferreira e Silva, procuradora do Ministério Público de Goiás reclama do salário de R$ 41,8 mil mensais. Não é caso isolado. Dias atrás, mostramos aqui a procuradora Carla Fleury de Souza, do mesmo órgão, lamentando o "baixo salário" de R$ 37,5 mil mensais.

Pitaco do Blog

Há um movimento de insatisfação por parte de membros do Ministério Público em vários Estados. Eles querem ganhar remuneração parecida com os ainda mais generosos valores pagos pelo (contribuinte do) Estado de Minas Gerais. 

quinta-feira, 1 de junho de 2023

Rumo ao paraíso: procurador-geral do MPMG pega carona com réu

 


Anote aí o nome do felizardo que ganhou carona para o Caribe no jatinho do empresário Lucas Prado Kallas: Jarbas Soares Júnior, procurador-geral de Justiça de Minas Gerais. Kalas responde em liberdade a cinco ações penais, acusado de fraude em licitações, corrupção ativa e tráfico de influência, além de duas ações cíveis, por improbidade administrativa, todas na Justiça Federal.
Fonte: Revista Piaí (leia aqui).

Pitaco do Blog

Se a gente prestar um pouquinho mais de atenção, irá encontrar promotor usando o cargo para, numa completa inversão de valores, defender políticos criminosos e perseguir cidadãos cujo "crime" maior foi questionar por que determinados procedimentos investigatórios não andam ou são arquivados indevidamente.


Pobre procuradora!



Está se tornando cada vez mais comum membros da muito bem remunerada elite do funcionalismo reclamarem dos salários. Desta feita, Carla Fleury de Souza, procuradora do Ministério Público do Estado de Goiás, alega ser muito baixa a remuneração mensal de R$ 37,5 mil. 

Veja mais sobre o assunto:

https://www.youtube.com/watch?v=neMMCQKii80


Pergunta do dia


Motivo da pergunta: de acordo com a Polícia Civil, o major Renato, atuando como responsável ou proprietário da empresa Nutri Nuts, manteve diversos contatos com uma servidora da Vigilância Sanitária do Município de Araguari para obter um laudo em favor da referida empresa (uma panificadora registrada em nome da mãe do militar). O documento era essencial para que a Nutri Nuts fosse habilitada em licitação e, logo em seguida, contratada pela Prefeitura.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Ministério Público pede cassação do prefeito


 O processo que investiga irregularidades nas eleições municipais de Araguari entrou na fase final em primeira instância. No dia 24, o Ministério Público Eleitoral reiterou o pedido de cassação do prefeito, Renato Carvalho Fernandes (Major Renato), e da vice, Maria Cecília de Araújo. Além disso, pediu a inelegibilidade de ambos e dos seguintes investigados: José Júlio Antunes Lafayette Silveira Martins Rodrigues Pereira (Zé Júlio, reitor do Imepac), Juberson dos Santos Melo (Jubão) e Wesley Marcos Lucas de Mendonça. Pediu, por fim, a aplicação de multa máxima a esses envolvidos e aos investigados Adriano Souza de Oliveira (Adriano do Gazeta), Thereza Christina Griep e Sebastião Alves de Almeida.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Ministério Público Militar requisita instauração de inquérito para apurar conduta do Major Renato

Sede do 2º Batalhão Ferroviário (foto extraída do site da unidade)

A Procuradoria de Justiça Militar em Juiz de Fora/MG, órgão do Ministério Público Militar, requisitou aos Comandantes do 2º Batalhão Ferroviário, em Araguari/MG, e da Escola de Sargento das Armas, em Três Corações/MG, a instauração de inquérito policial militar (IPM) para prosseguimento das investigações a respeito da conduta do Major Renato Carvalho Fernandes em contratos celebrados por essas unidades com a empresa Nutri Nuts. Ainda, enviou cópia das denúncias (notícias de fato)  às Procuradorias de Justiça Militar em Belém/PA, Brasília/DF, São Paulo/SP, para a adoção das medidas cabíveis em relação aos fatos que teriam ocorrido nas unidades militares, sob suas respectivas atribuições, onde o militar tenha servido. 


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