domingo, 19 de janeiro de 2020

Ex-vereador que gastou 145 mil com gráfica fantasma virou motorista do Uber














O ex-vereador Moamed Rachid (PTB), de Belo Horizonte, atua agora como motorista do Uber. De acordo com o Uol, o vereador não conseguiu se reeleger em 2012. Na campanha de 2018, como candidato a deputado estadual pelo PSC, ele recebeu R$ 250 mil do fundo partidário, tendo destinado R$ 145 mil a uma gráfica fantasma.  Recebeu apenas 707 votos e não foi eleito.

Pitaco do Blog

Essa notícia nos obriga a duas reflexões. Primeira: como são gastos os recursos do fundo partidário? Segunda: em Araguari, existem vereadores que destinam recursos públicos a gráficas fantasmas? Cartas para a redação!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Cadê ele?!

Continua foragido da Justiça o ex-secretário municipal de Gabinete da Prefeitura de Araguari Marco Antônio Farias. Ele teve a prisão preventiva decretada durante a segunda fase da operação Hoopoe, em agosto do ano passado, sendo investigado por desvios de recursos públicos do Município. 

O Diário procurou a Promotoria de Justiça Criminal da cidade que confirmou o paradeiro do acusado e informou que chegou a receber notícias da eventual localidade dele em algumas cidades, porém nada concreto. O Ministério Público Estadual (MPE) pede à população que qualquer informação sobre o réu seja repassada à polícia, via 190.

O ex-servidor foi exonerado no dia seguinte após a operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia em conjunto com a Promotoria Criminal de Araguari. Foi apurado que ele era um dos cabeças de um esquema de desvio da verba municipal de publicidade.

Marco foi denunciado pelos crimes de organização criminosa, peculato (desvio), falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, uma vez que o montante desviado era aplicado nas empresas envolvidas no esquema sendo que uma delas pertencia a ele, de acordo com o MPE. A reportagem procurou o escritório de advocacia que representa o foragido e aguarda retorno.


Transcrito do Diário de Uberlândia.

Concurso público: 7 mil vagas
































Trate este post da mesma forma que o Jair Bolsonaro trata do concurso público. Não leve a sério!

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Algumas regalias da Presidência da República































Reportagem da Veja mostra algumas das regalias da Presidência da República. A estrutura do Palácio do Planalto, existem: um mini-hospital com profissionais de diversas especialidades e um laboratório próprio; cinco consultórios odontológicos. 

A revista comparou essa estrutura com a dos equivalentes norte-americanos, onde trabalham os auxiliares do presidente dos Estados Unidos. Enquanto a Casa Branca e o Edifício Eisenhower abrigam, no total, 2 mil servidores, o Palácio do Planalto possui 3.234 funcionários.

Para servir ao Palácio, existe uma frota de 102 veículos. Se forem considerados também os terceirizados, o total à disposição da Presidência da República chega a 240 veículos. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Senador questiona origem do dinheiro depositado na conta de Michelle Bolsonaro



















Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pergunta ao presidente da Repúblico que dinheiro foi aquele na conta da Michelle Bolsonaro. 

Aposto na ausência de resposta à pergunta. Claro, isso não impede seja deflagrada uma campanha de ódio de grupos bolsonarianos contra o senador.

ADICA e a política


terça-feira, 7 de janeiro de 2020

General diz que Bolsonaro se afastou do combate à corrupção


General Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo (Imagem: Isac Nóbrega/Presidência da República).

































O ex-ministro da Secretaria de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz disse, em entrevista ao BBC News, que, atualmente, quer distância do governo Bolsonaro. Entre os pontos de divergência, ele mencionou o fato de Bolsonaro ter se afastado da pauta anticorrupção, que foi uma das bandeiras de sua campanha eleitoral.

Como exemplo desse afastamento, o general mencionou as "pressões sobre o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e o enfraquecimento do Coaf - órgão que foi rebatizado de Unidade de Inteligência Financeira e teve sua atuação limitada por quatro meses após o STF atender um recurso de outro filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Sem partido-RJ), investigado por suposto desvio de verba do seu antigo gabinete de deputado estadual."

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