segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Afinal, o que é que tem na Farmácia Municipal?




Notória a falta de medicamentos na Farmácia Municipal. Para escancarar ainda mais essa mazela administrativa, exercendo cidadania, o senhor Regis Moreno Taskan divulgou, via Facebook, a extensa relação de medicamentos ausentes do estoque. Resta agora conhecer os responsáveis e os penalizados pela falta de remédios.

De acordo com reportagem da rádio Onda Viva, o governo Raul Belém deixou de repassar ao Estado a contrapartida para aquisição de medicamentos. De outubro a dezembro, o município teria deixado de pagar R$ 81 mil. Por isso, a falta de medicamentos adquiridos em parceria com o governo estadual.

Por outro lado, nessa mesma reportagem, a diretora da Farmácia, afirmou que ainda está fazendo o levantamento dos medicamentos que deverão ser adquiridos. Segundo ela, somente em março o estoque estará regularizado. Assim, a falta de medicamentos também se deve à demora da atual gestão em adquiri-los (já se foram 50 dias de governo sem que a licitação ou a compra fosse realizada).

Agora, os penalizados. Essa é mole! São os cidadãos menos favorecidos. Aqueles que mais necessitam dos medicamentos. É o direito à saúde perdendo de goleada para a incompetência.

Reza a lenda...


Araguari já foi assim. A foto consta de um cartão postal emitido em nome da Missão Berlaar, que trouxe a Araguari as irmãs que fundaram o magnífico Colégio Berlaar Sagrado Coração de Jesus - Colégio das Irmãs. De acordo com informações obtidas junto ao proprietário atual, o imóvel pertencia à família Godoi, tendo sido construída pelo senhor Antonio Pereira de Godoi. 

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Impunidade e prêmio




Foro privilegiado + prescrição = impunidade. Os políticos sabem muito bem se aproveitar dessa equação perniciosa. Agora, o pior. Muitos juízes e promotores réus acabam sendo premiados também com aposentadoria obrigatória. É uma espécie de plus à impunidade.
O texto do jornalista Josias de Souza aborda muito bem um desses casos. Mostra que o processo que investiga crimes praticados, em 2007, pelo ministro Paulo Medina, do STJ, caminha para a prescrição (perda do direito de punir em face do decurso do tempo). Clique aqui para ler.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Tem, mas acabou


Faltam remédios na Farmácia Municipal. Nenhuma novidade! A diferença é que, agora, em início de mandato, o governo atual pode culpar o anterior. E vice-versa. 
Mas, a verdade é uma só. O governo anterior não tem mais como resolver o problema. Na mais improvável das hipóteses, poderia ser responsabilizado pela má gestão na área da saúde pública. Quem deveria solucionar a questão é o atual. Independente de quem seja o culpado, o grande penalizado é o cidadão que necessita dos medicamentos. É ele que pagará, talvez com a própria vida, pela incompetência dos gestores públicos que não conseguem sequer assegurar uma qualidade mínima na prestação dos serviços de saúde.

Prefeitura povoada de parentes


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