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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Campanha “10 Medidas contra a Corrupção” alcança 1,25 mi de assinaturas


A Campanha “10 Medidas contra a Corrupção” chegou à marca de 1,25 milhão de assinaturas no mês de janeiro. Agora, faltam apenas 250 mil assinaturas para que as medidas propostas pela Campanha possam ser apresentadas à Câmara dos Deputados em forma de projetos de lei, com o objetivo de fortalecer mecanismos de combate à corrupção.

A Campanha “10 Medidas contra a Corrupção”, lançada em julho do ano passado pelo Ministério Público Federal, propõe a apresentação de 20 anteprojetos de lei de iniciativa popular ao Congresso Nacional. Para isso, a Constituição Federal determina que são necessárias as assinaturas de, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, dividido por pelo menos cinco estados. 

Os projetos relacionam-se ao endurecimento das penas contra a corrupção, à elaboração de medidas preventivas e a alterações processuais que tornem a punição dos envolvidos efetiva e permitam que o dinheiro público seja recuperado de forma mais eficiente. 

Conheça mais sobre as “10 Medidas contra a Corrupção” aqui.

Fonte: MPDFT

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O MP (de Goiás, é claro) denuncia envolvidos na Tarja Preta


Investigados pela Operação Tarja Preta foram denunciados criminalmente pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO). De acordo com informações do órgão, o advogado Tomaz Edilson Felice Chayb, que também foi contratado pela Prefeitura de Araguari no início de 2013 (clique aqui), e o vendedor Milton Machado Maia, que, de acordo com escutas telefônicas, teria participado de reuniões com agentes públicos em nossa cidade (clique aqui), foram denunciados juntamente com outras 17 pessoas por crimes praticados em detrimento do município de Araguapaz. 

O advogado teria praticado os crimes de dispensa indevida de licitação e fraude em licitação (arts. 89 e 90 da Lei nº 8.666/1993). Já o vendedor, além desses dois crimes, foi denunciado também por lavagem de dinheiro (artigo 1º da Lei nº 9.613/1998) e corrupção ativa (artigo 333, do Código Penal). 

Apesar disso, de acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), os dois denunciados e os agentes públicos municipais flagrados em estranhas conversas telefônicas pela Operação Tarja Preta não cometeram crime algum em Araguari. 

Clique aqui e leia a reportagem completa.


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

MP investiga vereadores que receberam diárias indevidamente


O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, deflagrou na manhã desta terça-feira, 19 de janeiro, a operação Viagem Fantasma, no intuito de dar cumprimento a mandados de busca e apreensão, bem como a mandados de prisão de três vereadores da cidade de Centralina, no Triângulo Mineiro.

O Gaeco investiga crimes praticados na cidade, entre os quais o recebimento de diárias de viagens que na realidade nunca aconteceram e o desvio de dinheiro público por vereadores e servidores da Câmara Municipal.

Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão, inclusive nas instalações da Câmara Municipal de Centralina, bem como três mandados de prisão de vereadores investigados. A operação conta com a participação de 40 policiais militares e 10 viaturas.

Entre os crimes praticados pelos envolvidos, destacam-se a associação criminosa (art. 288 do Código Penal), o peculato (art. 312 do Código Penal) e a lavagem de dinheiro (lei 9613/98).

Os vereadores, presos preventivamente, ficarão do presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia. Os materiais apreendidos serão levados para o Gaeco, em Uberlândia, onde serão analisados.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

MP faz parceria com a sociedade no combate à corrupção

Reunião do grupo de combate à corrupção em Iporá-GO, criado a partir da iniciativa do Ministério Público.

Ministério Público (MP) e sociedade. Vi e repasso aos senhores um exemplo interessante dessa parceira. Na cidade goiana de Iporá, a promotora de justiça reuniu alguns moradores com o objetivo de formar um grupo de controle social de combate à corrupção no município. Nesse tipo parceria, todos ganham. Exceto os corruptos, claro!

Esse exemplo merece ser realçado, sobretudo quando comparado com o que ocorre em Araguari. Aqui, tenho a impressão de que os promotores que atuam na defesa do patrimônio público não veem o cidadão como um parceiro, mas sim como um inimigo. As dificuldades impostas aos cidadãos que ousam exercer o controle social são tão grandes que, por vezes, duvidei das verdadeiras intenções de alguns deles.

Clique aqui e leia a reportagem sobre o grupo de controle social criado em Iporá-GO com a ajuda do Ministério Público.

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