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sexta-feira, 13 de abril de 2012
Obra inacabada da SAE prejudica moradores do Flamboyant
Pitaco do Blog
Furar buracos e não tampá-los é uma especialidade da SAE. Basta dar um passeio pela cidade que veremos várias situações desse tipo.
Aliás, o afundamento de ruas (surgimento de crateras) em Araguari está ficando cada vez mais comum. Como os governos não se preocupam com a infraestrutura da cidade, torna-se corriqueiro o rompimento de tubulações de água e esgoto, geralmente muito antigas, causando o afundamento de veículos.
A reportagem cuida de um só caso, mas representa bem o que acontece em Araguari. O buraco está aberto há mais de 30 dias. Entretanto, religiosamente, a conta de água e esgoto chega nas residências de todos os araguarinos, inclusive das pessoas diretamente prejudicadas por essa falha da SAE.
Creche em Araguari é denunciada por maus tratos a crianças
Pitaco do Blog
Parabéns à Rede Vitoriosa pela reportagem. Foram ouvidos os dois lados. Agora, sociedade aguarda a apuração dos fatos.
O que os senhores acham desse caso?
Apelo popular
Comenta-se que um vereador, que chegou a afirmar não ser candidato, contratou pessoas para, de casa em casa, colherem assinaturas pedindo a sua candidatura. Isso é que é "apelo popular".
Cadê a CLI da Saúde?
Por falar em irregularidade, a quantas anda a Comissão Legislativa de Inquérito da Saúde? Onde estaria o vereador Tiboca, que preside os "trabalhos de investigação"? Qual o motivo de tanto silêncio?
Vereadores podem até usar a fantasia (bem real) de pizzaiolo. Agora, eu me recuso a permanecer com roupa e cara de palhaço.
Com a palavra os integrantes da dita CLI, senhores Tiboca, Tibá e Wesley Lucas.
Vereadores podem até usar a fantasia (bem real) de pizzaiolo. Agora, eu me recuso a permanecer com roupa e cara de palhaço.
Com a palavra os integrantes da dita CLI, senhores Tiboca, Tibá e Wesley Lucas.
Caso do mamógrafo: processo irregular
No caso das irregularidades da Saúde (pagamentos indevidos de manutenção de mamógrafo e raio-x), o prefeito falou que afastou todos os envolvidos. Pois bem, entre os supostos envolvidos encontra-se a secretária de Saúde, Iolanda Coelho da Costa, que obviamente não foi afastada do cargo. Logo, o prefeito não foi totalmente sincero.
Agora, no processo disciplinar que investiga essas possíveis irregularidades, a secretária, em sua defesa, está se valendo do depoimento de 8 testemunhas. Até aí, tudo bem! O direito de defesa é sagrado. O problema é que pelo menos 6 dessas testemunhas são servidores públicos que trabalham na própria Secretaria de Saúde. São, portanto, pessoas diretamente subordinadas à secretária investigada. Os senhores acreditam que essas testemunhas falarão a verdade, nada mais que a verdade? Elas terão isenção suficiente para prestar depoimento "incriminando" a própria chefe? Dou um doce para quem acertar a resposta.
Agora, no processo disciplinar que investiga essas possíveis irregularidades, a secretária, em sua defesa, está se valendo do depoimento de 8 testemunhas. Até aí, tudo bem! O direito de defesa é sagrado. O problema é que pelo menos 6 dessas testemunhas são servidores públicos que trabalham na própria Secretaria de Saúde. São, portanto, pessoas diretamente subordinadas à secretária investigada. Os senhores acreditam que essas testemunhas falarão a verdade, nada mais que a verdade? Elas terão isenção suficiente para prestar depoimento "incriminando" a própria chefe? Dou um doce para quem acertar a resposta.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Aleluia!!!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Falta de publicidade e outras ilegalidades
Muitas vezes, questionei, inclusive a integrantes do governo, o porquê de a Prefeitura não publicar os atos de nomeação e exoneração de funcionários no Correio Oficial ou no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Pode parecer uma medida tola, mas vejam bem como essa exigência de publicidade cairia bem neste momento. Quais secretários saíram para concorrer às eleições? Quais pessoas foram nomeadas para substituí-los? Ninguém sabe. Como os atos são "publicados" num "quadro de avisos" da Prefeitura, pode-se, perfeitamente, fazer atos com efeitos retroativos. Exemplo: afixa-se a portaria de nomeação ou exoneração de Fulano hoje com data de sexta-feira passada. Isso pode produzir ilegalidades. Entre eles, pode permitir a burla à legislação eleitoral (prazo de desincompatibilização) e a realização de pagamentos retroativos a quem sequer tenha trabalhado. É preciso dar um basta nisso.
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