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domingo, 25 de novembro de 2018

Secretário de Bolsonaro foi o maior doador da campanha de Romeu Zema


Indicado para ocupar a poderosa Secretaria de Privatizações do governo Bolsonaro (clique aqui), Salim Mattar foi o maior doador da campanha de Romeu Zema (Novo) ao governo de Minas. De acordo com o TSE (clique aqui), o nomeado contribuiu com R$ 700 mil para a campanha do novo governador dos mineiros. Além disso, ele foi o quarto maior doador nessas eleições, contribuindo com R$ 2,92 milhões, divididos entre 28 candidatos (clique aqui). Foi, também, o terceiro maior doador individual (R$ 100 mil) para a campanha  do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM/RS), futuro Ministro da Casa Civil de Bolsonaro (clique aqui). É a "nova" política.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

MP denuncia médico responsável por parto em que bebês tiveram a cabeça separada do corpo

Dois bebês tiveram a cabeça arrancada durante partos na Santa Casa em Araguari — Foto: Reprodução/TV Integração

O Ministério Público de Minas Gerais denunciou o médico Fernando Borges Santos por homicídio culposo (sem intenção de matar) e improbidade administrativa, pedindo ainda o seu imediato afastamento das funções que exerce no Sistema Único de Saúde (SUS). O motivo? O médico realizou dois partos em que os bebês tiveram a cabeça separada do corpo na Santa Casa de Misericórdia de Araguari-MG.

O G1 elaborou uma cronologia dos fatos, com links para as notícias:

Relembre o caso passo a passo

Acesse aqui a notícia diretamente no site do G1.

Voos particulares de futuro ministro teriam sido pagos por empresa investigada pelo MPF

Nota mostrando que o pagamento por voos particulares foi feito pelo sócio da empresa contratada durante a gestão de Mandetta na Secretaria de Saúde de Campo Grande-MS

De acordo com Ministério Público Federal (MPF), o novo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, realizou voos particulares em aviões (táxi-aéreo) pagos pelo sócio da empresa Telemídia, investigada por irregularidades em contrato celebrado com a Secretaria de Saúde de Campo Grande-MS quando o deputado era secretário. Conforme postagem anterior (clique aqui), o ministro indicado por Jair Bolsonaro é investigado por tráfico de influência e fraude à Lei de Licitações. 

Clique aqui e leia a reportagem no G1.

Estado deve R$ 370 milhões a municípios da AMVAP


De acordo com o G1, dívida do Estado com os 22 municípios da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba (AMVAP) ultrapassa R$ 370 milhões. Só a dívida com o município de Araguari seria de R$ 33,7 milhões. Esse quadro escancara algumas das mazelas da gestão pública. De um lado, o Estado dá sinais de irresponsabilidade fiscal, deixando de cumprir  obrigações legais básicas. De outro, municípios se mostram incapazes de reduzir riscos e gastos, aumentando a dependência dessas transferências de recursos.
Clique aqui e leia reportagem.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Intolerante com a corrupção?!


Com o anúncio de que o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) será o novo ministro da Saúde, caiu por terra o discurso de que Jair Bolsonaro é intolerante com a corrupção. O futuro ministro é investigado por tráfico de influência e fraude à Lei de Licitações para apurar se a contratação do Consórcio Telemídia & Technology e da empresa Alert Serviços de Licenciamento de Sistemas de Informática quando ele era secretário de Saúde de Campo Grande-MS, ocorreu em troca de favores pessoais relativos à sua campanha de 2010. Ao assumir o Ministério, Mandetta irá comandar um orçamento estimado em R$ 128 bilhões para 2019. 

Clique aqui e veja a notícia sobre a indicação.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Vai ter panelaço?!

Até o momento, Jair Bolsonaro já indicou, para cargos de ministro, quatro pessoas investigadas por corrupção. 

O "comunismo" tupiniquim e a "igualdade"


País "comunista" é assim mesmo! A remuneração do presidente da República (R$ 60 mil) é igualzinha à do trabalhador que recebe salário-mínimo. 

Postagem em destaque

Será?