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sábado, 22 de fevereiro de 2020
Medalha de bronze para o Brasil
O real é a terceira moeda que mais se desvalorizou este ano. Estamos atrás apenas da Venezuela e do Sudão. Mas, estamos à frente de Lesoto, Namíbia e Suazilândia. Vai, Brasil! Brasil, acima de todos!
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
Você conseguiria viver com um "aflitivo" salário de R$ 42 mil?
O subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho reclamou diretamente ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras, de sua remuneração na PGR. Disse estar "muito preocupado" em ter condições para permanecer no cargo. A reclamação foi feita em uma reunião extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal no dia 29 de novembro de 2019.
Apesar de receber uma remuneração bruta de R$ 42,2 mil, o subprocurador considerou a situação aflitiva:
As informações estão na coluna do jornalista Guilherme Amado, da Época (clique aqui).
Já publicamos aqui outros casos de descontentamento com esses "baixos" salários:
General Heleno reclama de ganhar "apenas" R$ 19 mil por mês
Apesar de receber uma remuneração bruta de R$ 42,2 mil, o subprocurador considerou a situação aflitiva:
"Está nos afligindo, está muito difícil, os vencimentos já não chegam ao final do mês. É uma situação aflitiva. Há uma quebra de paridade. Confesso que estou ficando muito preocupado se tenho condições de me manter no exercício da minha função. Facilmente posso demonstrar para todos como é oneroso para mim o exercício do cargo de subprocurador-geral da República. Tenho que manter aqui residência, todas as despesas e me preocupo profundamente".
As informações estão na coluna do jornalista Guilherme Amado, da Época (clique aqui).
Já publicamos aqui outros casos de descontentamento com esses "baixos" salários:
General Heleno reclama de ganhar "apenas" R$ 19 mil por mês
Miserê: procurador do MPMG reclama do salário de R$ 24 mil
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
O jornalismo que não dá nomes aos bois
Eis aí a cara do jornalismo araguarino. Quantas vezes vemos matérias em que os "jornalistas" omitem os nomes dos envolvidos nos fatos? Muitas vezes, nem é notícia. É apenas fofoca ou opinião. Márcio Marques, do Gazeta, chama isso de "responsabilidade". Acho que é algo bem diferente. Escondendo os nomes, os "jornalistas" podem atacar quem quiserem. Não precisam "ouvir o outro lado". Podem agir como paus mandados de políticos ou de outras pessoas com poder. Infelizmente, essa tal "responsabilidade" é algo muito comum em parte da mídia araguarina.
domingo, 16 de fevereiro de 2020
Robin Hood ao contrário
Bolsonaro e Guedes enriquecem ainda mais os ricos e empobrecem os mais pobres. Um dia, até os pobres de direita irão entender isso. Assim espero!
sábado, 15 de fevereiro de 2020
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