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sábado, 19 de outubro de 2019
MP investiga uso de dinheiro público para abastecimento de veículos particulares
Ministério Público de Minas Gerais - MPMG investiga se dinheiro do contribuinte araguarino foi usado pela Prefeitura para abastecer veículos particulares. Para apurar os fatos, abriu o inquérito civil nº 0035.19.001735-6.
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Gafi demonstra preocupação com retrocesso no combate à lavagem de dinheiro no Brasil
Auditores-fiscais da Receita Federal denunciaram retrocesso no combate à corrupção no Brasil (clique aqui). Agora, o Gafi, Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo, demonstrou preocupação com a decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que, atendendo a um pedido do senador Flávio Bolsonaro, paralisou investigações feitas com base em dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF. Fávio é um dos investigados por suspeita da prática de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ.
Por outro lado, o Gafi elogiou a medidas adotadas pelo Brasil no combate ao terrorismo, especialmente a aprovação da lei que permite congelar recursos de suspeitos desse tipo de crime.
O Gafi é uma espécie de força-tarefa internacional permanente que reúne 39 membros no combate a crimes financeiros.
Clique aqui e veja a reportagem da Globo News sobre o assunto.
MP quer o fim de horas-extras para comissionados
Tramita no Judiciário uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público pedindo que a Prefeitura pare de pagar horas-extras a comissionados. Houve um acordo. O município se comprometeu a publicar a proibição de pagamento em 20 dias. A Justiça pediu a comprovação dessa publicação, mas o município alegou que a matéria era complexa e pediu mais 40 dias. Ainda não apresentou resposta ao juiz.
terça-feira, 15 de outubro de 2019
Auditores da Receita Federal denunciam retrocesso no combate à corrupção
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As alterações legislativas feitas pelo presidente da República, via medida provisória, abriram brecha para nomeações políticas no COAF. |
O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) enviou carta ao Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi/Faft) denunciando que, nos últimos meses, está em curso no país uma "ampla desestruturação no sistema de combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao terrorismo".
O sindicato reúne 90% dos auditores-fiscais da Receita Federal. Já o Gafi/Faft é uma espécie de força-tarefa internacional permanente que reúne 39 membros no combate a crimes financeiros.
De acordo com o Sindifisco, a desestruturação do sistema de combate à corrupção decorre dos seguintes fatos: "a) as recentes alterações na composição e no poder de fiscalização do COAF; b) as decisões do STF que limitaram a atuação do COAF e da Receita Federal do Brasil; c) as pressões realizadas pelo Tribunal de Contas da União sobre agentes da administração tributária federal; e d) as mudanças na Representação fiscal para fins penais."
De acordo com o Sindifisco, a desestruturação do sistema de combate à corrupção decorre dos seguintes fatos: "a) as recentes alterações na composição e no poder de fiscalização do COAF; b) as decisões do STF que limitaram a atuação do COAF e da Receita Federal do Brasil; c) as pressões realizadas pelo Tribunal de Contas da União sobre agentes da administração tributária federal; e d) as mudanças na Representação fiscal para fins penais."
A expectativa do sindicato é que o diálogo com o Gafi/Faft contribua para o restabelecimento, no sistema jurídico brasileiro, da "plena observância dos padrões internacionais de combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao terrorismo."
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Decisão do STF paralisou os processos em que o senador Flávio Bolsonaro era investigado por movimentações financeiras realizadas por seus assessores na ALERJ. |
domingo, 13 de outubro de 2019
Câmara pagou R$ 21,2 mil de verbas indenizatórias em setembro
Vereadores consumiram R$ 21.200,42 em verbas indenizatórias no mês de setembro. O campeão de gastos foi Sebastião Joaquim Vieira, com R$ 1.977,57. O menor gasto foi do vereador Wesley Marcos Lucas de Mendonça: R$ 249,89.
sábado, 12 de outubro de 2019
Contribuinte paga aulas preparatórias para o deputado Eduardo Bolsonaro
"É isso que evolui um país - meritocracia, empreendedorismo, trabalho". Deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Belo discurso! Mas, na prática, o deputado está gastando dinheiro do contribuinte com aulas preparatórias para ser embaixador. Puro patrimonialismo! É o que noticiou Guilherme Amado, da Época.
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