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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Sampa, 23 de maio

Frase de Rubens Roberto Rebello Casara. Arte de um grafiteiro. O cinza é do João Dória mesmo.





































jornalismo, política e fofoca

A propósito da realização ou não do Carnaval... A política e o jornalismo em Araguari (juntos e misturados) não são pra amadores. 

Gazeta, Radar, 12/01: não haverá Carnaval.

Gazeta, 28/01: a realização ou não do Carnaval ainda será decidida.

À Onda Viva, Presidente da FAEC diz que é boato a não realização do Carnaval e que o assunto ainda será decidido. Chama o colunista de "suposto" jornalista.

Colunista, que também é servidor público, promete falar sobre o assunto e disse que não caiu de paraquedas na imprensa.







quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

A farra na contratação de assessorias


A farra da contratação de assessorias privadas por prefeituras continua Brasil afora. Obviamente, os contratos são feitos sem  licitação e, em grande parte dos casos, para realizar serviços que poderiam ser realizados por advogados e procuradores públicos. Traduzindo, o contribuinte paga duas vezes pelo serviço.

Mas, convenhamos, o município de Goiânia superou todas as expectativas na arte de driblar a lei. Contratou uma assessoria para realizar auditoria financeira, contábil e orçamentária para trabalhar por apenas 18 dias no final do passado (coincidentemente, final de mandato). A brincadeira (de mal gosto) custou aos contribuintes goianienses "apenas" R$ 300 mil, ou seja, R$ 16.666,66 por dia. 

O Ministério Público de Goiás não gostou. Abriu inquérito para investigar o caso (clique aqui).

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O que resta da Tarja Preta?


Apesar de portadores de suspeitas de irregularidades, os fatos que vieram à baila com a Operação Tarja Preta em Araguari até agora não produziram consequências para quem foi pego em estranhas conversas com criminosos. Talvez a única investigação que reste seja esta, em andamento no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. 

Pegos pelo estômago


Um jornal enviou 5 pessoas para cobrir o "Café com a Imprensa", evento realizado pela Prefeitura e pago pelo contribuinte. Pegos pelo estômago. Veículos de comunicação precisam assegurar as verbas publicitárias (caixa preta) e preservar bons contratos para publicar atos da Prefeitura, de preferência com letras bem grandes. Então, nada melhor do que uma "boquinha".

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Tesouro Nacional bloqueia recursos do município


O Tesouro Nacional bloqueou, dia 13, todos os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de oito cidades mineiras que não cumpriram com suas obrigações fiscais e financeiras no último exercício.  Entre elas, Araguari, que, no final do ano passado, deixou de recolher à União encargos sobre a folha de pagamento dos servidores.

Os recursos utilizados no fundo são arrecadados por meio do Imposto de Renda e de impostos sobre produtos industrializados e repartidos pela União com os municípios. Somente no ano passado, Araguari recebeu R$ 32 milhões do FPM.

De acordo com entrevista concedida pela secretária de Administração, Thereza Cristina Griep, ao jornal O Tempo, “O orçamento é de quase R$ 300 milhões, ou seja, o FPM representa um valor altíssimo e essencial para nosso caixa. Não tem como a cidade funcionar sem esse dinheiro”, garante a chefe da pasta, que responsabiliza a última administração pelo bloqueio. “O antigo prefeito perdeu prazos de pagamento, não pagou nos últimos meses algumas obrigações de servidores nem o 13º. Então, o bloqueio se deve a isso”.

Clique aqui e leia a reportagem completa no jornal O Tempo.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Nomeação de comissionados: falta de publicidade


O governo Marcos Coelho editou uma portaria proibindo que pessoas cuja nomeação para cargo em comissão ainda não tenha sido efetivada permaneçam nas repartições públicas agindo como se funcionários públicos fossem. Até aí, tudo bem. O problema é que até o momento não foram publicadas as nomeações dos ocupantes de cargos em comissão (sem vínculo efetivo). Provavelmente, o governo irá se valer da nomeação com data retroativa, mesma falha verificada na gestão anterior. Até lá, a publicidade e a transparência vão sendo descumpridas, na medida em que não é possível acreditar que os agraciados com esses cargos ainda não estejam trabalhando.

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