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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Questão de prioridade
Faltam medicamentos na Farmácia Municipal, mas sobra dinheiro pra "investir", apenas no mês de maio, 138 mil reais em propaganda.
Prefeitura de Goiânia/GO abre 80 vagas e CR para procurador jurídico
14/06/2012 11:25Larissa Domingues - Do CorreioWebA Prefeitura Municipal de Goiânia, no estado de Goiás, abriu novo concurso público com oferta de 80 vagas e cadastro reserva no cargo de procurador jurídico. Para concorrer à função, é necessário possuir diploma de nível superior em direito e inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O certame será promovido pela Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos (SMARH). Interessados podem se inscrever até o dia 15 de julho, pelo site www.concursos.goiania.go.gov.br. A taxa é de R$ 110. Todos os candidatos passarão por provas objetivas e discursivas no dia 19 de agosto, no período da tarde. A remuneração inicial para o cargo é de R$ 1.424,97, mais adicional de representação de procurador no mesmo valor - o que totaliza R$ 2.849,94. A jornada de trabalho é de seis horas diárias, ou seja, 30 horas semanais.
Pitaco do BlogEste post é apenas para lembrar que, em Araguari, não se faz concurso público para o cargo de procurador. Aqui, procurador é cargo comissionado. Destina-se somente a apadrinhados dos governantes. Ingressar por méritos nesse cargo é algo impossível para aqueles que não tiverem amigos influentes. Logo, não há como exigir que esses funcionários, que defendem os interesses do município, tenham capacidade técnica e ética suficientes para exercer a função.Mais um detalhe: enquanto o salário de um procurador concursado em Goiânia é de R$ 2.849,94, em Araguari um procurador comissionado ganha salário superior a 6 mil reais por mês, sem contar os ganhos a título de honorários advocatícios (dinheiro que deveria ir para os cofres públicos), mais uma imoralidade típica do poder público araguarino.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
APAE Araguari: 40 anos.
APAE Araguari abre comemorações pelo aniversário de 40 anos |
![]() As solenidades acontecem na Escola Vovó Corina REDAÇÃO, Araguari - A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, APAE de Araguari, completará no dia 17, domingo próximo, 40 anos de existência, e para comemorar promoverá alguns eventos alusivos à data. A comunidade é convidada a participar.Na sexta-feira, dia 15, às 9 horas haverá exposição de fotos para relembrar os principais momentos vividos nesses 40 anos de existência da instituição. Na sequência será servido um café da manhã quando algumas personalidades serão homenageadas. O evento contará também com apresentação artística dos alunos da Escolinha Vovó Corina. Às 10 horas do mesmo dia, uma mesa redonda com pais e convidados irá tratar da trajetória de conquistas da APAE durante as quatro décadas desde a fundação.As duas solenidades acontecem na Escola Vovó Corina com sede na praça do Rosário, 191, no centro da cidade.No domingo, dia 17, às 9h30 está prevista a celebração da Missa em Ação de Graças na Igreja do Rosário. “Nossa ideia é relembrar o que foi e o que é a APAE em Araguari. É fazer uma retrospectiva dos motivos que levaram um grupo de pessoas a fundar a associação nesta cidade. Além disso, iremos tratar dos benefícios, do papel e da importância da instituição”, disse a diretora pedagógica da APAE em Araguari, Lucimar Paulina de Aguiar. HistóriaA APAE em Araguari foi fundada em 17 de junho de 1972 quando Milton de Lima Filho era o prefeito desta cidade. Wady Gibrim (que foi também o 1º Presidente) e sua esposa Nilza Abrão Gibrim - com quem teve duas filhas excepcionais – e outras dez pessoas foram os responsáveis pela fundação. Na época, a associação funcionava em uma casa alugada na praça Getúlio Vargas. Desde então, a APAE tem a satisfação de poder contar com o apoio da comunidade, de empresas e do poder público para oferecer o melhor atendimento às pessoas com deficiência, afirmando a credibilidade e reconhecimento social do movimento. Os princípios de esforços múltiplos, como a crença no valor ético da honestidade e da responsabilidade social, são refletidos diante da contribuição que a sociedade desempenha. A APAE de Araguari, nestes 40 anos de trajetória, cresceu em quantidade e qualidade, cumprindo sua missão graças à união de todos. E para continuar a melhorar a vida dessas pessoas tão especiais a entidade conta com a ajuda do povo araguarino. A associação funciona na praça do Rosário nº 191, no centro da cidade. Para conhecer mais sobre a história e o papel da unidade ou contribuir com esse trabalho, basta entrar em contato através do telefone: 3249-8000. Transcrito do Gazeta do Triângulo, edição de 14/06. Pitaco do Blog Parabéns à APAE Araguari pelos 40 anos de bons serviços prestados no atendimento às pessoas com deficiência. Em especial, devemos agradecer a todos os que abraçaram essa causa ao longo do tempo. É um trabalho fantástico que deve ser louvado e apoiado por toda a comunidade araguarina. |
Gastos com publicidade e propaganda
Em maio, foram feitos 29 pagamentos à empresa André Ferreira Franco - ME pela prestação de serviços de publicidade e propaganda. O total de gastos, no mês, foi de R$ 138.732,90 (cento e trinta e oito mil, setecentos e trinta e dois reais e noventa centavos). Não foi possível identificar a quais veículos de comunicação social (rádios, TV, etc.) foram repassados esses pagamentos, uma vez que a Prefeitura Municipal de Araguari não divulga essas informações, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscas e a Lei federal nº 12.232/2010.
Essas despesas, em princípio, não são irregulares. A sua divulgação visa apenas demonstrar aos contribuintes como o município vem gastando os recursos públicos.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Gastos com "marmitex"
Em maio, a empresa Refeições & Cia. Ltda. ME recebeu R$ 23.391,04 (vinte e três mil, trezentos e noventa e um reais e quatro centavos) pelo fornecimento de refeições aos diversos órgãos da Prefeitura Municipal. Essa fornecedora foi citada na sindicância que apurou denúncias feitas pela funcionária Mirian de Lima, então diretora administrativa do Pronto Socorro Municipal. Segundo o relatório final da comissão de sindicância, foi faturado um número de refeições maior do que o realmente fornecido ao Pronto Socorro Municipal. Esse assunto é objeto, agora, de um processo administrativo e da CLI da Saúde.
Fonte: Portal da Transparência.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Foi dito
Abre aspas para o comentário via Facebook de Cristiane Marilac de Carvalho, sobrinha do prefeito Marcos Coelho:
"Não demora o povo vai querer fazer plásticas, colocar silicone no PSM......kkkkkkkk só é o que falta....."
Reclamando de barriga cheia
O Setor de Projetos da Regional da Caixa Econômica Federal em Uberlândia tem demorado mais de seis meses para liberar projetos de obras das prefeituras municipais a serem executadas com recursos de origem federal, pelo menos no caso da Prefeitura de Araguari, conforme exemplo do contrato nº 311727-83, que tem por objeto o repasse de recursos para a construção de um CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) no Bairro Amorim (Rua Joaquim Barbosa), que foi protocolizado em dezembro de 2011 e ainda se encontra parado na Caixa Econômica Federal, em Uberlândia, aguardando aprovação.
Não se trata de um ou dois casos de atraso na análise de projetos, mas de procedimento geral da Regional da Caixa (de Uberlândia), onde também se encontram parados projetos de construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Bairro Amorim, projetos para recapeamentos de segmentos das Av. Minas Gerais e Batalhão Mauá, bem como de asfaltamento de segmentos das Ruas Padre Lafaiete e Olegário Maciel.
Não é só a Caixa Econômica Federal que vem prejudicando o Município de Araguari com o retardamento no exame e aprovação de projetos técnicos de obras a serem realizadas mediante o repasse de recursos federais, mas também a GRS (Gerência Regional de Saúde), de Uberlândia, que também demora seis meses para examinar um projeto de obra, como o caso da UBS do Bairro Amorim – citada acima, que demorou seis meses para ser analisado e aprovado por técnicos da Vigilância Sanitária Estadual, para, só então, poder ser levado à Caixa Econômica Federal, onde certamente ficará por mais seis meses ou até mais.
Clique aqui e leia a reportagem completa no site do Correio de Araguari.
Pitaco do Blog
O jornal governista tenta atribuir a culpa pelo atraso nas obras à Caixa Econômica Federal (CEF) e à Gerência Regional de Saúde (GRS). É muito fácil agir assim. Difícil é ser isento e cobrar a melhoria da qualidade dos projetos e serviços executados pelo município.
São vários exemplos de incompetência do poder público para projetar e realizar obras. A construção do Hospital Municipal, na gestão passada, é o precedente mais emblemático. Na atual, temos diversos casos de projetos mal elaborados e executados.
O Residencial Monte Moriá, por exemplo, demorou a ser liberado justamente por causa dessas falhas. Ali, por falta de planejamento, inventaram, após a conclusão da obra, um piscinão para receber as águas pluviais que escoavam, causando danos, para uma propriedade privada. Qualquer engenheiro deve saber que, antes de construir casas, é necessário estar pronta uma coisa chamada infraestrutura (asfalto, água, esgotamento sanitário, galerias pluviais, etc.). Como, então, o jornal chapa branca tem coragem de reclamar da CEF? Nesse e em outros casos, a instituição bancária foi extremamente generosa, permitindo a construção de uma obra com esse tipo de falha?
O mesmo raciocínio vale para a GRS. O número de irregularidades praticadas pelos municípios na área da saúde pública é tão grande que aquele órgão, muitas vezes, não consegue fiscalizar a contento os gastos no setor. Em alguns casos, tem sido forçada a agir por intervenção do Ministério Público Federal (MPF), o que denota mesmo certa complacência por parte da GRS. Se ela agisse com o rigor necessário, o município não estaria, por exemplo, utilizando as instalações do HM como uma espécie de pronto-socorro improvisado.
Logo, o Correio de Aragauri, que reverbera o pensamento dos gestores municipais, está reclamando de barriga cheia.
Logo, o Correio de Aragauri, que reverbera o pensamento dos gestores municipais, está reclamando de barriga cheia.
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